Um novo estudo do Imazon provou que ter menos áreas protegidas significa mais desmatamento. (publicação do Amazônia Blog) →
As águas não param de subir em Rondônia. O rio Madeira vem batendo quase que diariamente as medições históricas e alcançou no 24 de fevreiro o marco de 18,43 m, a maior cheia já registrada desde 1997. (publicação do Greenpeace Brasil) →
O pior pode ainda estar por vir, se as projeções climáticas estiverem certas: as previsões são para condições mais quentes e mais secas no futuro. (publicação do Mongabay.com, original em inglês) →
Operações de consórcio de gás em reserva de povos indígenas vulneráveis da Amazônia dependerão de ações legais. (publicação do The Guardian, original em inglês) →
As turbinas e as comportas estão desativadas. A região enfrenta uma enchente histórica com inundações nas zonas rural e urbana e mais de 1,3 mil famílias desabrigadas. (publicação do Amazônia Real) →
Rio nunca esteve tão alto, segundo monitoramento da Agência Nacional de Águas. Crise é decorrência de chuvas que alagaram florestas na Bolívia recentemente →
Multiplicação de hidrelétricas até em locais turísticos pode tomar país com ajuda de dinheiro brasileiro, via um tratado de cooperação opaco. →
Monitoramento indica que é alto o volume de desperdício nos campos da Petrobras, operação reconhecida por causar pouco impacto na mata. →
Acre depende da estrada para receber alimentos, combustíveis e gás. O nível histórico do Rio Madeira chegou a 18,01 metros. (publicação do G1) →
Estudo elaborado em 2013 é um sistema de monitoramento que identifica as áreas que são afetadas, tanto a curto com em médio prazo. (publicação do Los Tiempos, em espanhol) →
