Brasil quer alavancar recuperação de terras degradadas
Ações independentes se somam a estratégias do governo brasileiro para restaurar 12 milhões de hectares até 2030 →
Ações independentes se somam a estratégias do governo brasileiro para restaurar 12 milhões de hectares até 2030 →
Ao todo 34 países já se comprometeram com um total de 130 milhões de hectares de terras degradadas e desmatadas a serem restaurados no continente africano até 2030 →
Estudo mostra que maioria dos estados nos biomas segue implementando a reposição florestal para atender demanda de madeira e não para recuperar ecossistemas →
Membros que estarão à frente do Conselho de Coordenação e Coordenação Nacional do movimento orientam a atuação na Mata Atlântica até 2024 →
Cultivo de vegetação nativa ajudará a espécie ameaçada de extinção e outros animais da Caatinga, bem como a população sertaneja →
Anúncio foi feito pela ONU durante a COP15 da Biodiversidade e reconheceu iniciativa trinacional, entre Brasil, Argentina e Paraguai, para restauração de 15 milhões do bioma até 2050 →
Maior área úmida do mundo, bioma passa por transformações e encara os mesmos problemas ambientais da Amazônia, Cerrado e Mata Atlântica, aos quais está interligado. →
A Mata Atlântica foi por séculos o palco da destruição predatória da natureza. O resultado é um bioma fragmentado, depauperado ou simplesmente desaparecido. A história da Mata Atlântica, entretanto, ainda não acabou. Nas últimas décadas multiplicaram-se movimentos para não apenas proteger, mas restaurar, tanto quanto possível, a potência ecológica da Mata. São iniciativas de conexão, recuperação e resgate. Esse é o tema de “Mata Atlântica: novas histórias”, especial produzido por ((o))eco com apoio do Instituto Serrapilheira. →
A meta é ambiciosa: restaurar 15 milhões de hectares no bioma até 2050. Criado há 12 anos, PACTO já cumpriu com a primeira meta do plano de trabalho →
Na Reserva Ecológica de Guapiaçu, ou simplesmente, REGUA, restauração de ecossistemas e reintrodução de espécies fazem parte da história do local, administrado por uma ONG →