Notícias
27 de janeiro de 2006

Mercado modelo

Créditos de carbono e índices de sustentabilidade levam empresas brasileiras a investir em projetos ambientais. Além de dar lucro, faz bem ao marketing.

Por Antônio Sampaio
27 de janeiro de 2006
Colunas
27 de janeiro de 2006

A floresta em miniatura

Colecionador de micro-orquídeas em Mogi das Cruzes, o paisagista Masuji Kawagima vê melhor a diversidade da Mata Atlântica porque enxerga seus detalhes.

Por Marcos Sá Corrêa
27 de janeiro de 2006
Reportagens
27 de janeiro de 2006

De volta ao pó

Quarenta anos depois, pinheiros do Parque da Cidade em Brasília cumprem seu destino original: virar brasa. Nada a lamentar. O cerrado reassume seu lugar.

Por Carolina Mourão
27 de janeiro de 2006
Reportagens
27 de janeiro de 2006

Derrubada em massa

Em pouco mais de um ano, 140 árvores foram removidas e 155 podadas na região dos Jardins, em São Paulo. Tem explicação técnica, mas o resultado é desolador.

Por Aline Ribeiro
27 de janeiro de 2006
Reportagens
27 de janeiro de 2006

Forma e conteúdo

Políticos, mineradores, fazendeiros e ambientalistas discutem acréscimos e cortes no Parque da Serra da Canastra (MG). Não se sabe o que vai restar de natureza.

Por Andreia Fanzeres
27 de janeiro de 2006
Notícias
27 de janeiro de 2006

Bem-vindo ao seu país

Projeto Unicom-Amazônia leva alunos de vários cursos da PUC-Rio para estágios de até quatro meses em Manaus. Eles são apresentados a um Brasil desconhecido.

Por Elza Albuquerque
27 de janeiro de 2006
Análises
27 de janeiro de 2006

Lagoa de Araruama

De Elísio Gomes FilhoHistoriadorwww.nomar.com.brPrezado Marcos Sá,Nosso grande defensor de nossa história e de nosso meio ambiente,Antes de tudo cabe te agradecer pela existência do ECO. Já que temos um veículo sério e eficaz para denunciarmos os danos ambientais, os quais não deixam de ser fatores de conseqüências históricas negativas para o bem-estar do homem e das gerações futuras. Portanto, teria como o senhor divulgar a essência da denúncia abaixo?Clique aqui para ler esta carta na íntegra

Por Redação ((o))eco
27 de janeiro de 2006
Análises
27 de janeiro de 2006

Quem dá mais por Itatiaia? IV

Ralph SalgueiropresidenteAGUIMAN - Ass. de Guias de Turismo, Condutores de Visitantes e Monitores Ambientais das Agulhas Negras Região das Agulhas Negras / RJ Caro Marcos:Foi com grande espanto que recebi vosso artigo, "Quem dá mais por Itatiaia?". Com certeza o Sr. deveria ter nos ouvido anteriormente. Mas estou aqui para norteá-lo dos verdadeiros acontecimentos. Vejamos:. A Tv Rio Sul me convidou, para em nome da AGUIMAN, falar sobre o aumento da taxa do PARNA Itatiaia em sua parte alta. O local marcado para entrevista foi a portaria da parte baixa. Para lá me dirigi com alguns associados e outros também interessados em se pronunciar, num total de 8 pessoas.Clique aqui para ler a carta na íntegra

Por Redação ((o))eco
27 de janeiro de 2006
Análises
27 de janeiro de 2006

Do Proálcool ao Antiálcool

De João Guilherme LacerdaPrezado Rafael,Leitor fiel do "O Eco" e ciclista, confesso que não gostei nem um pouco da sua reportagem em favor de um IPVA mais baixo para carros Flex. Antes de mais nada, os automóveis só para o seu processo de fabricação já geram mais danos do que durante praticamente toda a sua vida útil. Infelizmente não me recordo da fonte dessa informação. No entanto, recordo-me de outra fonte também bastante importante, essa mais diretamente relacionada ao seu artigo.Um estudo divulgado na Folha de S. Paulo mostra que os automóveis recebem subsídios públicos de no mínimo 8,5% e de no máximo 14,1%. Ou seja, infelizmente, a conta não fechará nunca em favor de melhores ruas e estradas, já que a arrecadação de impostos com o automóvel particular é insuficiente para cobrir seus custos. Resumindo, já pagamos todos em favor de uma minoria que usa carro. E minha decepção deriva do fato de que um veículo de comunicação com cunho ambientalista não deveria defender mais nenhum benefício para o "grande vilão das cidades" e um dos grandes vilões do aquecimento global.Espero ter sido claro em minhas críticas e quando precisar de maiores informações sobre bicicletas e mobilidade urbana sustentável em geral visite o site da ONG que participo em www.ta.org.br.Abs,Resposta do autor:Prezado João Guilherme,Muito obrigado pelas suas críticas. São sempre bem-vindas.Acredito, no entanto, que talvez sua interpretação do meu último texto esteja equivocada - possivelmente por falta de clareza de minha parte. Veja você que eu não defendo maiores incentivos para a indústria automobilística. Jamais fiz isso. Seria realmente absurdo.A redução do IPVA para os carros bicombustíveis não beneficiaria os fabricantes de carros, mas sim o consumidor que quisesse adquirir um veículo potencialmente menos poluidor do que os que utilizam apenas gasolina. Isso não aumentaria, de forma alguma, o ganho das montadoras ou do Estado e, por outro lado, poderia aumentar o número de carros nas ruas rodando com álcool - que, repito, polui muito menos que a gasolina e tem um processo de produção bem menos danoso ao meio ambiente.Como ciclista que pedala tanto por esporte como por lazer - faço mountain bike há mais de 14 anos e só abandonei o ciclismo de estrada por causa da violência do trânsito carioca, que já machucou e tirou a vida de muitos amigos queridos - gosto de carros tanto quanto você, mas entendo que sonhar com um mundo sem eles, atualmente, é um tanto utópico. Eles hoje são um mal necessário e crescente. Portanto, o que eu pretendi defender na matéria foi, tão-somente, a idéia de que, já que as pessoas comprarão carros de um jeito ou de outro, que pelo menos recebam incentivos para comprar aqueles que poluem menos. Essa era a idéia.Espero ter podido esclarecer a polêmica. Sinta-se livre para escrever sempre que quiser.Cordialmente,Rafael

Por Redação ((o))eco
27 de janeiro de 2006