De Pe. Josep iborra Plans, zezinho
Agradeço a publicação, pelo menos parcial da resposta aos artigos qüestionados sobre o quilombo de Santo Antônio do Guaporé.
Porém sigo pensando que a linha editorial de O Eco está errada ao pensar que se trata de “conceder” 186.000 ha. bem conservados. Quem pensa que foi que conservou? Foram eles, os quiolombolas, e a comunidade do Limoeiro, inicialmente incluída na proposta. Esta parte posteriormente desmembrada do pedido da comunidade quilombola, a pedido dos índios miquelenos, que reivindicam esta área para eles, apesar de que também lá tinha moradores quilombolas. Não se trata de conceder nada, mas de devolver e reconhecer o que realmente é deles, aquilo que o Ibama se apossou de forma desconsiderada e desumana. As comunidades tradicionais são parceiras do meio ambiente, não inimigas.
Leia também
COP da Desertificação avança em financiamento, mas não consegue mecanismo contra secas
Reunião não teve acordo por arcabouço global e vinculante de medidas contra secas; participação de indígenas e financiamento bilionário a 80 países vulneráveis a secas foram aprovados →
Refinaria da Petrobras funciona há 40 dias sem licença para operação comercial
Inea diz que usina de processamento de gás natural (UPGN) no antigo Comperj ainda se encontra na fase de pré-operação, diferentemente do que anunciou a empresa →
Trilha que percorre os antigos caminhos dos Incas une história, conservação e arqueologia
Com 30 mil km que ligam seis países, a grande Rota dos Incas, ou Qapac Ñan, rememora um passado que ainda está presente na paisagem e cultura local →