![Segundo os agentes do Ibama, os madeireiros sabem que uma operação de grande escala demora a acontecer novamente e eles voltam rapidamente ao mesmo lugar. Foto: Ibama/Flickr.](https://i0.wp.com/www.oeco.org.br/wp-content/uploads/2016/12/Madeira-ilegal-Foto-Ibama.jpg?resize=640%2C427)
Na semana passada, o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) realizou uma operação de combate a crimes ambientais em terras indígenas em Rondônia e Mato Grosso. Em quatro dias de atividades, os agentes do órgão federal incendiaram dois caminhões para o transporte de madeira, um skidder (trator para arrasto de toras), uma caminhonete Mitsubishi L200 e uma pá carregadeira. A ação acarretou um prejuízo de, no mínimo, R$ 600 mil aos madeireiros. Apesar do prejuízo monetário, ninguém foi detido. Os madeireiros fugiram momentos antes da chegada dos agentes e da equipe de reportagem da Folha de São Paulo. A venda de madeira ilegal e a baixa punição para esse tipo de crime favorecem a reincidência. Além disso, segundo os agentes do Ibama, os madeireiros sabem que uma operação de grande escala demora a acontecer novamente e eles voltam rapidamente ao mesmo lugar. O principal recurso do Grupo Especializado de Fiscalização (GEF) é o decreto 6.514 de julho de 2008, que autoriza a destruição de equipamentos usados para crimes ambientais encontrados em terras indígenas e unidades de conservação.
Fonte: Folha de S. Paulo
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Correto ! Corretissimo ! Eu acho que deveria destruir todos os equipamentos, seja por Via Aérea ( FAB ) ou Terrestre. Esta é a única maneira de eliminar estes malfeitores que estão acabando com a nossa floresta.
Avante !