De Rafael O. Szekir
Boa tarde, sou bisneto de caçador, desde pequeno meu avô sempre orientando, e ensinando a caçar, na época certa, (fora da postura e filhotes), o melhor era sentar com ele e escutar as histórias, quando ele chegava com pencas de marrecão (netta peposaca) a cota ainda era 40 peças por final de semana, nesta época me recordo que muita gente caçava regularizado é claro. Sempre respeitamos o calendário que ele estipulava, as espécies e nunca caçando na volta das casas. Tenho a caça no sangue, gosto muito do banhado, mas aqui no sul tá difícil, até fazendeiros e granjeiros estão sendo inibidos, para não liberarem a caça em suas terras, por um lado acho certo, pois um caçador não é quem tem uma arma e um punhado de cartuchos ou balas, é uma grande responsabilidade, vivemos o ano todo em torno da chegada da temporada, que por sinal não vai ser aberta este ano novamente. Penso da mesma forma, a única maneira de equilibrar é, conservando o habitat e regularizando a caça esportiva, assim temos um controle de quem esta caçando e onde, pois hj quen entra num banhado, vai fazer a festa pois não sebe quando vai ter outra oportunidade…
Temos que nos unir e tentar reverter isto, pois não somos criminosos nem bandidos.
Abraço.
Leia também
Gilmar Mendes pede urgência na votação do Marco Temporal
Na reta final do ano, ministro solicitou que o julgamento ocorra em formato virtual entre os dias 15 a 18 de dezembro, pouco antes do recesso do STF →
“Papagaio cientista”: monitoramento da ave revela nova população de ipês raros
Trabalho que seguia grupo de papagaio-chauá se deparou com as árvores criticamente ameaçada de extinção em área afetada pelo rompimento da barragem de Mariana →
Pesquisadores do Jardim Botânico descobrem nova espécie de bromélia
Espécie é endêmica da Mata Atlântica e foi coletada na Bahia; atividades humanas na região onde foi avistada ameaçam sua sobrevivência →


