Economista com graduação na PUC-Rio e mestrado na Universidade George Mason, na Virgínia, EUA. É professor da PUC-Rio e conselheiro da Associação O Eco. Em ((o))eco, escreve desde a sua fundação, onde já foi colunista, editor-chefe e diretor-executivo. Contribuiu para a revista Exame, Super Interessante e o site Notícia, Opinião e ponto. Tem um fraco por cidades densas, tecnologia e gadgets. É um "bem-estarista": se interessa por qualquer coisa que possa melhorar a situação das pessoas e da biodiversidade. Gosta de contar histórias. Acredita que quanto mais a humanidade se integrar e se tornar tolerante, mais fácil será resolver qualquer problema.
Texto do Código foi protocolado apenas ontem na Casa Civil. Agora, começa para valer, o prazo de 15 dias úteis para Dilma tomar posição. →
Câmara atropelou barganha feita no Senado por um texto conciliatório do Código Florestal. Dilma deve vetar essa traição imprevista. →
Justo quando a energia eólica decola no Brasil, aparecem também os problemas. Na Bahia, dois parques serão em áreas de conservação. →
Relatório do deputado Irajá Abreu, que facilitava o desmate de áreas em recuperação na Mata Atlântica é derrotado na Comissão de Meio Ambiente. →
Ciclista brasileiro enfrenta as saudades de casa, mas aproveita as delícias de pedalar em uma cidade em que a bicicleta é respeitada. →
No dia 22 de março, celebra-se o Dia Mundial da Água, apesar de 12% da população mundial não ter acesso a ela e 35% não ter saneamento. →
Para ser mais efetivo na proteção da fauna, é preciso levar em consideração os interesses das pessoas afetadas pelas áreas de conservação. →
Segundo a Folha, plano B do governo é manter o Código Florestal de 1965 e, por decreto, flexibilizar regras para pequenos produtores. →
Primeiro, o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade perdeu o presidente. Depois, foi jogado pelo STF no sufoco da ilegalidade. →
Novo estudo mostra detalhes sobre o regime de chuvas na região. Desmatamento pode aumentar a chuvas nas próprias áreas desmatadas. →
