Selva de marcas
O marketing mexeu para sempre com a nossa capacidade de agir sem pensar. Rótulos e marcas viraram hoje parâmetros importantes do instinto do ser humano. →
O marketing mexeu para sempre com a nossa capacidade de agir sem pensar. Rótulos e marcas viraram hoje parâmetros importantes do instinto do ser humano. →
Com anúncio de curso nas ruas das grandes cidades, o sonho de abrir uma pousada recicla a tal vontade de fugir da prisão e da pressão dos centros urbanos. →
As ursas têm muito a ensinar às mulheres sobre a simplicidade do amor. O delas é direto, físico e tem um único objetivo: garantir a reprodução da espécie. →
Tratamos mal da natureza no Rio. Mas desde que ela não cheire mal ou não agrida nossos olhos, continuamos a viver como se tudo estivesse bem e ela fosse linda. →
Exposição em museu de Nova Iorque mostra que o ativismo ambiental está perdendo uma causa. O ser humano continua fascinado pela idéia de se vestir de animal. →
Tudo indica que os animais previram o tsunami na Ásia. O que deixa no ar uma dúvida de dimensões bíblicas: foi mesmo Noé quem salvou os animais da ira divina? →
Dromedários carregam turistas pelas dunas das praias de Natal. É mais um sinal de que o Nordeste realmente não tem mais função a dar ao seu animal símbolo, o jegue. →
Com pinheirinho de plástico ou artificial, o Natal virou um carnaval onde vale tudo. Até elefante branco boiando em lixo com rótulo de projeto cultural. →
Na onda da ecomoda, exposição de móveis usa a ação social para encorpar a preservação ambiental e deixa claro apenas o quanto um conceito embaralha o outro. →
Roedores são maleáveis à curiosidade humana. Prestam-se até para testar nossa fidelidade. Mas continuam sendo vistos como praga. Deveriam ser santificados. →