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21 de julho de 2008

Fungo agressivo

A nova variedade de um fungo altamente agressivo às plantas está preocupando os pesquisadores da Grã-Bretanha. O fungo, da mesma família do que acometeu tubérculos na região em meados do século XIX e causou o histórico surto de fome, foi descoberto em 2003 e agora está se espalhando por todo o Reino Unido, com 52 casos identificados na Inglaterra, País de Gales e Escócia. Segundo notícia do jornal The Independent, a velocidade de propagação e o potencial que o fungo tem de matar ou causar danos a 15 espécies de plantas tem alarmado os cientistas e o governo até já chegou a anunciar a elaboração de medidas para tentar travar a propagação. O maior temor é que o parasita encontre novos hospedeiros e sua disseminação se torne incontrolável.

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21 de julho de 2008
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18 de julho de 2008

Tiro pela culatra

De Rafael O. Szekir Boa tarde, sou bisneto de caçador, desde pequeno meu avô sempre orientando, e ensinando a caçar, na época certa, (fora da postura e filhotes), o melhor era sentar com ele e escutar as histórias, quando ele chegava com pencas de marrecão (netta peposaca) a cota ainda era 40 peças por final

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18 de julho de 2008
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18 de julho de 2008

Tiro pela culatra II

De Demétrio Luis Guadagnin Caro Aldem: Acabo de ler sua matéria. Parabéns pela iniciativa e pelo resultado. A matéria ficou muito boa. Me permito apenas uma correção: A ONG União pela vida não é ambientalista, mas “protetora dos animais”. A diferença é importante. Os protetores dos animais não são reconhecidos como ambientalistas pela próprio movimento

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18 de julho de 2008
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18 de julho de 2008

Na paz

Após uma conversa de quase duas horas, os ministros do Meio Ambiente, Carlos Minc, e o de Assuntos Estratégicos, Mangabeira Unger, estão na paz. “Acertamos nossos ponteiros”, garantiu Minc. Os ponteiros das duas pastas começaram a desregular quando Marina Silva ainda comandava o Meio Ambiente. O Plano Amazônia Sustentável (PAS) foi lançado, Unger virou chefão do programa e o MMA foi convidado a pegar seu banquinho e sair de fininho. Agora, o substituto de Marina diz que tudo foi resolvido, e as ações serão compartilhadas. A dupla pretende viajar junto para os municípios amazônicos e dividir o bastão nas medidas implementadas: “Os principais problemas foram devidamente equacionados”. A notícia é da Folha Online.

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18 de julho de 2008
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18 de julho de 2008

Vai que dá

Em São Francisco, nos Estados Unidos, tira o carro da garagem quem quer. A cidade foi nomeada a mais “caminhável” do país pelo site Walk Score, que cruza dados do Google Maps com os serviços oferecidos nas regiões. Por caminhável entenda-se um local em que há padarias, supermercados, parques e tudo mais que um mortal precisa para sobreviver neste mundo, espalhados por todo canto. Ou seja, uma área em que basta dar alguns passos e seus anseios caseiros estão resolvidos. No ranking, Nova York ficou em segundo lugar e Boston em terceiro. Conforme mostra o jornal San Francisco Chronicle, o Walk Score estimula as pessoas a trocarem o veículo pelas canelas, em prol da saúde e do meio ambiente. Mas como se sabe, ainda tem muita gente que prefere o auxílio do volante para comprar um jornal na esquina.

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18 de julho de 2008
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18 de julho de 2008

De galho em galho

Com as mudanças climáticas estreitando os habitats de inúmeras espécies, um grupo de cientistas diz que a melhor saída pode ser arrumar as malas e levar bichos e plantas para novas áreas. O plano, chamado de migração assistida, está sendo planejado por um grupo de cientistas britânicos, americanos e australianos. A equipe admite os riscos de se misturar populações que não costumam conviver juntas, mas acredita que o transporte de certas espécies para regiões menos vulneráveis será uma necessidade cada vez mais real. Eles afirmam que as interações biológicas seriam minuciosamente estudadas para que os novos moradores não incomodem os antigos. E afirmam que esta seria a última saída para espécies que estão prestes a bater as botas. A versão online da revista Science dá mais detalhes da empreitada.

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18 de julho de 2008
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18 de julho de 2008

Sobre as águas

Os cientistas já avisaram que não falta muito para o sertão virar mar. E os arquitetos, que não são bobos nem nada, já botaram a prancheta para funcionar. O jornal britânico The Guardian dá uma pequena amostra do que está passando pela cabeça de projetistas nesse contexto de aquecimento global e avanço do mar. Conforme mostram as ilustrações, as cidades flutuantes poderiam abrigar até 60 mil pessoas e estariam ali, boiando tranquilamente, no meio dos oceanos. Para os críticos, os trabalhos são uma beleza, mas não sairão do papel.

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18 de julho de 2008
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17 de julho de 2008

A Chapada dos Ovos de Ouro II

De Mariana Machado As Unidades de Conservação de Proteção Integral são criadas com o objetivo de garantir a conservação da biodiversidade e todos os bens e serviços ecossistêmicos associados. O fato de o nosso governo não priorizar o investimento nestas áreas, desde a regularização fundiária, recursos humanos e equipamentos suficientes não é motivo para desistirmos

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17 de julho de 2008
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17 de julho de 2008

A Chapada dos Ovos de Ouro

De Antonio Barros Caros, o Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros e sua Zona de Amortecimento, afetam a área de seis municípios, a saber: Cavalcante, Teresina de Goiás, Colinas do Sul, São João d’Aliança, Nova Roma e Alto Paraíso. Das maravilhas descritas como benefícios à população, só se vê em Alto Paraíso e São Jorge,

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17 de julho de 2008
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17 de julho de 2008

ADI – 3.378-6 DF – Compensação Ambiental

De Ana Lucia Camphora Caro Dr. Paulo Antunes, Sob uma leitura institucional não estritamente jurídica, observa-se que o mecanismo compensatório envolve significativa margem de incerteza, em contraposição à demanda legítima por regras claras. Tal procedimento regulatório tem como característica peculiar a necessária flexibilidade para o ajustamento às variáveis ambientais, tecnológicas, econômicas e institucionais que convergem

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17 de julho de 2008
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17 de julho de 2008

Falar é fácil

De Ricardo Calmon Pedro, Parabéns pelo artigo. A divulgação do trabalho do Ivan e demais protetores da Pedra da Gávea, além de registrar o merecido reconhecimento do grupo, ajuda a estimular a prática do trabalho voluntário de alta qualidade técnica e espírito comunitário maior ainda.

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17 de julho de 2008
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17 de julho de 2008

Antes e depois

Um estudo feito na cidade de Tongliang, China, avaliou como o fechamento de uma usina a carvão teve impactos na vida de crianças locais. Segundo os resultados, os bebês nascidos após o encerramento da termelétrica, em 2004, tiveram 60% menos problemas de desenvolvimento que os paridos durante a época da fumaça. Na comparação entre os dois grupos de cem crianças analisados, os que viviam expostos à poluição eram mais propensos a desenvolver atrasos na coordenação motora. A pesquisa foi publicada na revista Environmental Health Perspectives e engrossou o argumento dos que pedem energias mais limpas para o país. Um dos chefes de saúde infantil da Organização Mundial de Saúde, porém, não deu muita bola para os dados. Para Peter Sly, hoje há tecnologia de sobra para se ter usinas a carvão mais limpas. A notícia é da rede MSNBC.

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17 de julho de 2008