Refinaria Duque de Caxias atinge 75% de obrigações ambientais
Marca é ótima notícia, pois a refinaria leva a pecha de ser a maior poluidora da Baía de Guanabara. Mas falta inaugurar estação de tratamento do Rio Irajá. →
Oceanólogo, mestre e doutor em Engenharia Ambiental pela Universidade de São Paulo. →
Carlos Bocuhy é presidente do Instituto Brasileiro de Proteção Ambiental (Proam) →
Somos um espaço para a construção coletiva de políticas para a promoção de igualdade e o aprofundamento democrático no Rio de... →
Especialista em áreas protegidas de experiência internacional; pós-doutorando sobre conservação colaborativa na USP; consultor e voluntário. →
Acreditamos que se mudarmos a nós mesmos, o nosso entorno e nos engajarmos politicamente, podemos transformar as nossas realidades →
Francisco de Figueiredo Monteiro, estudante de economia, comunicador digital e divulgador científico. →
A missão local da Freeland Brasil é a conservação da biodiversidade através do combate ao tráfico de espécies silvestres →
Busca contribuir na constituição de um referencial teórico sobre jornalismo ambiental em perspectiva interdisciplinar →
Professor Universitário, escritor, fotógrafo e mergulhador. Fundador do Projeto Antrópica, que divulga ONGs e pesquisas em prol dos oceanos. →
Pós-doutorando junto ao Depto. de Geografia da FFLCH/USP, graduado em Direito e Letras pela USP. Doutor em Direito (USP). Membro da Academia Latino Americana de Direito Ambiental. Escritor. →
Instituto Democracia e Sustentabilidade →
José Truda é jardineiro, escritor, consultor em meio ambiente especializado em conservação marinha e tratados internacionais, e indignado. →
Ativista e empreendedora social brasileira →
Diretora regional da Palmares lab, graduanda em engenharia de energias renováveis pela Universidade Federal da Paraíba, e ativista e atua em movimentos nacionais e internacionais pela justiça climática. →
Fundador da Trilha Transcarioca e Diretor da Rede Brasileira de Trilhas. →
A Rede Ressoa é um projeto colaborativo de divulgação científica e comunicação sobre o Oceano. →
Paisagista e Botânico, é diretor da Cardim Arquitetura Paisagística, escritório especializado em grandes projetos e com atuação nacional. →
Superintendente de Desenvolvimento Sustentável da Fundação Amazônia Sustentável (FAS). →
Marca é ótima notícia, pois a refinaria leva a pecha de ser a maior poluidora da Baía de Guanabara. Mas falta inaugurar estação de tratamento do Rio Irajá. →
A ministra do meio ambiente prometeu empenho para mitigar a tragédia. É só usar os instrumentos avançados que existem na legislação ambiental brasileira →
Disputa entre estados termina com manutenção de vazão defendida pelo Rio, menos água para hidroelétricas e nenhuma preocupação com tratamento. →
Artista põe a mão na lama e ajuda a recuperar bosque de manguezal na região da APA de Guapimirim, a última área verde da Baía de Guanabara →
Corte de investimentos federais paralisou metade o projeto de controle de cheias e realocação de famílias em áreas de risco na Baixada Fluminense →
Empresa pernambucana contratada para o projeto que substituiria o atual lixão pode perder a vez porque não tem padrinho no estado do Rio. →
Um desastre assim não pode ocorrer em lugar algum do planeta. Mas aconteceu no Brasil, em Minas Gerais, e até agora parece que não nos demos conta. →
Mariana chora assolada em lama que se arrasta até o oceano. A chance de recuperação é pequena, seja pelo grau da devastação ou pela omissão política. →
Decreto presidencial permite a atingidos de Mariana sacar Fundo de Garantia ao classificar rompimento como “desastre natural”. →
As mudanças climáticas criam um risco ambiental escondido nas empresas, às vezes com ajuda do governo, que pode arruinar seus investimentos. →