Para quem gosta de pensar natureza e religião, uma chance de encontrar pessoas com o mesmo interesse. No dia 11 de março, domingo, acontecerá em Curitiba o encontro “Meio Ambiente no Ambiente Cristão”. É gratuito, basta escrever para [email protected] e confirmar presença. →
Março marca a volta da expedição do milionário britânico Neil McGrigor às águas do Rio Nilo, depois de quatro meses de inatividade. A idéia é... →
Muita gente que gosta de aventura provavelmente já se imaginou vestindo trajes de astronauta e embarcando num foguete atrás de emoções em gravidade... →
Há quem considere o nosso astronauta um verdadeiro “mala cósmico”. Em crônica para o site No Mínimo, o jornalista Tutty Vasques destaca algumas... →
Hoje é o prazo final para os 460 empreendimentos que têm barragens em Minas Gerais entregarem relatórios à Fundação Estadual do Meio Ambiente (Feam). Trata-se de uma auditoria anual que o governo mineiro impôs às empresas depois do vazamento da Cataguazes Papel, em março de 2003, justamente para que casos assim não voltassem a acontecer. →
Mas a cinco dias da apresentação do documento, a Mineradora Rio Pomba Cataguazes deixou vazar, no rio Muriaé, 400 milhões de litros de argila misturada a óxido de ferro e sulfato de alumínio. Tudo começou por causa de um buraco de 10 centímetros em um de seus vertedouros. A perícia ainda não foi concluída, mas o governo de Minas deu um prazo de 60 dias para a recuperação das áreas de agricultura e pastagens atingidas, e 90 dias para a retirada da lama dos rios da bacia. →
Édson Bedim deixou a gerência-executiva do Ibama do Rio há quatro meses, mas ainda responde judicialmente pelos seus feitos. O Ministério Público Federal abriu ação contra ele por improbidade administrativa.Em 2003, Bedim pediu o afastamento de um técnico do Ibama, Fábio Fabiano, movido por desavenças pessoais. Outros três diretores do órgão são réus no processo. Entre outras coisas, o MPF pede o afastamento de Bedim de seu cargo atual. Ele é diretor de Administração e Finanças do Jardim Botânico. →
As empresas mineiras jogaram mais um mico ambiental para cima do já debilitado Rio de Janeiro. Desde o dia 1 de março vaza uma mistura de argila,óxido de alumínio e sulfato de ferro da barragem da empresa Rio Pomba Mineração, em Minas, para dentro do rio Muriaé. Segundo especialistas, a lama não é tóxica mas tornou impróprio o uso da água do rio por municípios fluminenses vizinhos. Como informa O Globo, Laje do Muriaé teve abastecimento e distribuição de água suspensos na sexta. E Itaperuna e mais três cidades correm risco de ficar sem água. A Defesa Civil do Rio acusa a empresa de não ter feito nada para conter a mancha vermelha que já ser espalhou por mais de 70km, denunciou a Folha de São Paulo. →
Poluição no rio mexicano Calnari levou fêmeas de uma determinada espécie de peixe a copular com machos de outra espécie. Elas costumam reconhecer seus parceiros pelo cheiro, mas químicos despejados na água as levaram a ficarem atraídas por outros peixes. Resultado, uma parte do rio tá cheia de peixinhos híbridos, conta o The New York Times. →
Em julho de 2001, choveu pingos vermelhos sobre Kerala, na Índia. O fenômeno se estendeu por dois meses e cientistas explicaram a esquisitice dizendo que poeira levantada na Arábia tinha se misturado à tempestade. Mas há quem pense de forma mais criativa. Um cientista indiano acredita que os pingos cor de sangue foram provocados pela passagem de um cometa. A hipótese está sendo investigada, revela o Guardian. →
