Juízes federais no Pará autorizam criação de gado dentro da Floresta Nacional do Jamanxim. Com isso, desmoralizam operação Boi Pirata do Ibama na unidade de conservação. →
Ìndios da Terra Indígena Kayabi, gigante que protege um milhão de hectares de Amazônia, apelam para conclusão de demarcação. Desmatamento e licenciamento de hidrelétricas correm soltos. →
Programa de Meio Ambiente das Nações Unidas (UNEP) lança estudo para pressionar que preservação dos oceanos seja estratégica para absorção de dióxido de carbono da atmosfera. →
Relatório do Greenpeace denuncia propaganda enganosa de indústrias térmelétricas que querem se beneficiar de créditos de carbono por apoio na preservação de florestas. Projeções estão superestimadas. →
Em vez de esverdear o agronegócio, guerra particular entre Confederação Nacional da Agricultura e MST só mostra que assentar trabalhadores em áreas remotas sem assistência é fracasso na certa. →
Empresas que atuam no comércio de créditos de carbono estimam que Brasil pode faturar de oito a 16 bilhões de dólares ao ano se investir em redução das emissões por desmatamento. →
Ministério Público Federal no Pará acusa secretaria estadual de meio ambiente a autorizar irregularmente retirada de areia e captação de água em área de influência de duas unidades de conservação federais. →
Mato Grosso cria grupo de trabalho para monitorar pacto ambiental de 2007, mas a menos de um ano do fim do prazo, estado não verifica áreas de preservação permanente invadidas por soja. →
Superintendente de recursos hídricos de Mato Grosso diz que estado vai evitar ao máximo cobrar pelo uso da água na agricultura. →
Turistas acampam e pescam ilegalmente dentro da Reserva Biológica do Guaporé, na porção mais preservada de Rondônia. Fiscalização contabiliza irregularidades. →
Segundo Imazon houve um aumento de 167% nas derrubadas em agosto em relação ao mesmo mês do ano anterior. Pará lidera o ranking da destruição em 2009. →
O governo do Pará ganhou da mineradora Vale o chamado SMI-Pará, um equipamento para monitorar incêndios florestais avaliado em dois milhões de reais. A ferramenta tem imagens georreferenciadas do estado, com resolução mínima de 20 metros que, segundo o governo, servirão para desenvolver mapas diários de suscetibilidade a incêndios florestais. →
