“No pé de angico, atrás das araucárias, tem uns mil mandruvás”, anunciou Sebastião. “Eles estão lá agora. À noite sobem para as copas, para comer”. Mil, não eram, mas passavam da centena. Uma enorme colônia formava um triângulo de perto de 1,5 metro; dois outros grupos menores, dissidentes, engrossavam os números. Confundidos com as taturanas peçonhentas, que são cabeludas, esses mandruvás lisos são inofensivos. Fotografados por Sérgio Abranches, na mata Amado de Freitas da RPPN do Brejo Novo, com Nikon D-70, lente AF-S VR-Nikkor 70-200 e monopé, em 01.01.2008.
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