“No pé de angico, atrás das araucárias, tem uns mil mandruvás”, anunciou Sebastião. “Eles estão lá agora. À noite sobem para as copas, para comer”. Mil, não eram, mas passavam da centena. Uma enorme colônia formava um triângulo de perto de 1,5 metro; dois outros grupos menores, dissidentes, engrossavam os números. Confundidos com as taturanas peçonhentas, que são cabeludas, esses mandruvás lisos são inofensivos. Fotografados por Sérgio Abranches, na mata Amado de Freitas da RPPN do Brejo Novo, com Nikon D-70, lente AF-S VR-Nikkor 70-200 e monopé, em 01.01.2008.
Leia também

Caatinga: o bioma quase esquecido que resiste com ciência, conservação e esperança
As iniciativas de conservação, a produção constante de pesquisas científicas e o envolvimento cada vez maior da sociedade oferecem novas perspectivas para a Caatinga →

Após pressão, Helder Barbalho pede fim dos embargos em Altamira
Governador do Pará leva comitiva a Brasilia para pedir que governo federal libere as 544 propriedades com ilícitos ambientais embargadas pelo MMA em Altamira →

Em carta, presidência da COP30 fala em “preparar-se para o imponderável”
Na segunda carta à comunidade internacional, André Corrêa do Lago fala de metas autodeterminadas. Sociedade civil critica ausência de menção ao fim dos fósseis →