“Monitoramento de cetáceos em risco nas áreas afetadas pela catástrofe de Mariana” e mais
07 de outubro de 2024
Bancado pela Fundação Renova, o monitoramento executado por instituições públicas e particulares mostra ambientes e animais contaminados com arsênico, cromo e outros “metais pesados”. A entidade foi criada em 2016, quando as empresas Samarco, Vale e BHP assinaram um acordo judicial para reparar os estragos socioambientais causados pela tragédia.
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