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Contando gotas

A água, que não era abundante no regime de Saddam Hussein, secou mais ainda no Iraque sob domínio americano. Danos causados à infra-estrutura durante a guerrra foram agravados por  contínuos ataques da insurgência e de terroristas. Para contê-los, pegaram dinheiro que estava marcado para ser usado nos reparos e gastaram com segurança. O resultado, conta reportagem no The New York Times (gratuito, pede cadastro), é que os 90 projetos trazidos pelos americanos para desenvolver o sistema de distribuição de água no país foram obrigados a cortar investimentos no aumento de sua capacidade. Hoje, distribuem metade do que planejavam entregar aos consumidores há um ano atrás. Em algumas regiões, a população não tem acesso a mais do que 60% da água que precisariam. É o caso de Sadr City, uma espécie de favela islâmica em Bagdá, onde é comum a convivência e o consumo de água com altíssimos índices de poluição. Leva 4 minutos de leitura.

Manoel Francisco Brito ·
4 de agosto de 2004 · 20 anos atrás

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