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O secretário executivo do Ministério do Meio Ambiente, João Paulo Capobianco, disse ao jornal O Estado de São Paulo que a próxima fase do plano de combate ao desmatamento do governo não vai mais se concentrar tanto nas ações de repressão, mas investir também em alternativas econômicas para a floresta. “A fiscalização tem que ser a exceção”, diz ele. A idéia é estimular a comercialização de produtos beneficiados a partir da matéria-prima local, como móveis, artesanato, doces e geléias. “Só fornecer matéria-prima é muito pouco; queremos transformar a Amazônia numa exportadora de produtos manufaturados”, explica. O climatologista Carlos Nobre, que prepara uma avaliação independente do plano, tem um pezinho atrás. “Não há uma base de ciência e tecnologia para aproveitar a biodiversidade da Amazônia. É um esforço que caminha a passo de tartaruga.”, diz ele.

Redação ((o))eco ·
15 de agosto de 2007 · 18 anos atrás

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