Três anos depois do acidente que mudou sua vida, Aron Ralston – o montanhista que cortou o próprio braço após ficar seis dias com ele preso numa pedra – se tornou uma celebridade. Faz comercial de cerveja, escreve livros, dá palestras de motivação, é um “ídolo ambiental”. O sufoco o tornou crédulo em uma força maior da natureza e na habilidade do ser humano de superar dificuldades. Mas o rapaz não perdeu o gosto pelo perigo. Segundo o jornal Los Angeles Times, ele espera escalar, em alguns anos, o K2, a segunda maior montanha do mundo. Com a ajuda de um braço mecânico, claro.
Leia também
Um oceano de diversidade: Navegando pela inclusão e equidade na Década do Oceano
Se quisermos alcançar um oceano mais saudável e resiliente, temos de identificar e remover sistematicamente barreiras à diversidade geracional, geográfica, de gênero e de conhecimento →
Caminho da Mata Atlântica: uma jornada pelo Planalto Paulista
Julieta Santamaria atravessa SP em sua jornada para percorrer o Caminho da Mata Atlântica inteiro enquanto coleciona histórias, conhece pessoas e contempla a beleza do bioma →
Uma fórmula nada secreta para devolver a vida a rios
Duas cientistas brasileiras ajudam a restaurar trechos de cursos d’água urbanos e rurais, tanto aqui quanto no Exterior →