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Mobilidade futura

Pesquisa revela que carro movido a ar comprimido não é, por enquanto, uma alternativa viável sob ponto de vista ambiental e continua atrás de carros elétricos.

Redação ((o))eco ·
23 de novembro de 2009 · 15 anos atrás

Um novo estudo publicado na revista científica Environmental Research Letters joga um balde de água fria em quem pensa que carros movidos a ar comprimido são a engenharia do futuro. Aparentemente ele tem todos os requisitos para ser uma alternativa limpa de mobilidade: funciona de forma mais simples do que carros elétricos e não há emissões de poluentes no escapamento. O problema é que a tecnologia usada para comprimir o ar não é lá aquelas coisas e muita energia elétrica utilizada para executar o compressor é perdida na forma de calor.

Segundo o estudo da ERL:

“Mesmo sob hipóteses muito otimistas, o carro a ar comprimido é significativamente menos eficiente do que uma bateria do veículo elétrico e produz mais emissões de gases de efeito estufa do que um carro convencional movido a gás. No entanto, um híbrido de combustão pneumática é tecnologicamente viável, barato e, eventualmente, pode competir com veículos elétricos híbridos.”

Atalhos:

Economic and environmental evaluation of compressed-air cars

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