Notícias

As trágicas enchentes na Austrália

Imagens de satélite revelam a dimensão do impacto causado pelas chuvas nos meses de dezembro e janeiro. Milhares de pessoas ficaram desabrigadas. 

Redação ((o))eco ·
10 de janeiro de 2011 · 13 anos atrás

Exibir mapa ampliado

Nos meses de dezembro e janeiro, fortes chuvas causadas pela tempesdade tropical tasha  na província de Queensland, Austrália surpreenderam moradores e autoridades. Os rios da região sofreram enchentes-relâmpago forçando a evacuação de milhares de pessoas e causando perdas de propriedades. Além disso, a grande quantidade de sedimentos que está sendo carregada pelas chuvas para a costa turva as águas do Cabo Bowling Green e ameaça chegar à Grande Barreira de Corais, o conjunto de recifes mais biodiverso de todo o planeta.

Nas imagens de satélite abaixo pode-se observar a clara diferença entre dezembro de 2009, quando o rio Buderkin mal pode ser visto do espaço, enquanto nas outras imagens, feitas em dezembro de 2010 e janeiro de 2011, após as chuvas, o corpo da água forma uma enorme língua marrom. As imagens foram providas com exclusividade a ((o))eco pela AEA através de parceria com a Agência Espacial Europeia. (Gustavo Faleiros)

Imagem de 02 de janeiro de 2011

Leia também

Notícias
27 de março de 2024

G20 lança até o final do ano edital internacional de pesquisa sobre a Amazônia

Em maio será definido o orçamento; temas incluem mudanças climáticas, risco de desastres, justiça ambiental e conhecimentos indígenas

Colunas
27 de março de 2024

O papel do jornalismo na construção de uma nova mentalidade diante da Emergência Climática

Assumir a responsabilidade com a mudança de pensamento significa assumir o potencial do jornalismo em motivar reflexões e ações que impactam a sociedade

Reportagens
27 de março de 2024

ICMBio tem menos de R$ 0,13 para fiscalizar cada 10.000 m² de áreas protegidas

Acidente com servidores no Amapá escancara quadro de precariedade. Em situação extrema, além do risco de morte, envolvidos tiveram de engolir o próprio vômito

Mais de ((o))eco

Deixe uma resposta

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.