.jpg)
A nova lei nuclear prevê a construção de novas linhas de alta tensão para a distribuição da energia produzida pelos futuros parques eólicos; o fechamento definitivo dos oito primeiros reatores, desligados desde março, e a desativação dos nove restantes de maneira gradual, sendo que o primeiro em 2015 e os três últimos em 2022.
O grande desafio de renunciar à energia atômica é encontrar maneiras de substituir a eletricidade gerada pelas usinas sem recorrer ao uso do carvão, que elevaria as emissões de Co2 do país.
Ambientalistas divergem entre si sobre o uso de energia nuclear. Embora não seja uma energia considerada limpa, sua geração não produz gases do efeito estufa, considerados os principais responsáveis pelo aquecimento global.
{iarelatednews articleid=”24985,24886,18303,24071,23476,24983,24892,24902,24266,23935,23896″}
Leia também

RS ainda vulnerável: reconstrução lenta e ações preventivas adiadas
É necessário acelerar a aplicação de recursos em projetos inovadores para fortalecer o estado frente a novos desastres →

Lei sobre pagamento de dívidas beneficia ação climática
Para acessar benefícios fiscais concedidos por Governo Federal para quitação de débitos, estados devem investir em adaptação climática →

Veículos novos deverão seguir normas ambientais mais rígidas
Decreto publicado na última semana impõe requisitos ambientais obrigatórios para comercialização e importação de veículos novos no país, a partir de 1º de junho →