![Os jogadores Marlon Santos, Daniel e Nogueira apresentam a camisa com a marca da SOS Mata Atlântica. Foto: Mailson Santana/Fluminense FC.](https://i0.wp.com/www.oeco.org.br/wp-content/uploads/2016/05/Flu-1024x683.jpg?resize=640%2C427)
O Fluminense Football Club firmou uma inédita parceria com a Fundação SOS Mata Atlântica nesta sexta-feira (13) para ações de preservação ambiental. Em evento realizado no Salão Nobre da sede das Laranjeiras, Zona Sul carioca, a cúpula do clube comemorou a iniciativa.
“É uma ajuda, uma contribuição importante. A visibilidade do futebol brasileiro no território nacional é muito grande. Tenho certeza que vamos poder contribuir um pouco com a exibição da marca”, disse o presidente do Fluminense, Peter Siemsen.
A SOS Mata Atântica foi representada por Mario Mantovani, diretor de políticas públicas: “Estamos felizes com essa parceria. Além de ter a marca estampada na camisa deste grande clube e estimular a entrada do tema ambiental na agenda dos times, a parceria vai muito além, com iniciativas de educação ambiental e restauração florestal”.
Os jogadores Marlon, Daniel e Nogueira, do elenco profissional, oriundos das categorias de base do Flu, apresentaram a logomarca da Fundação na manga do uniforme oficial do clube, que será usado a partir do jogo de domingo (15), contra o América mineiro, na estreia do time no campeonato brasileiro. A nova camisa será usada até o fim do ano.
“Além da marca na camisa para mostrar a importância do nosso acordo com a SOS, eles estarão conosco para um trabalho de reflorestamento e darão aulas em 5 escolas municipais em Xerém e para a nossa garotada da base, para mostrar a importância do bioma da Mata Atlântica”, disse Luiz Carlos Rodrigues, diretor de desenvolvimento sustentável do clube. “vamos tentar transformar nossa mata [na sede do clube, que tem por volta de 20.000 m²] em uma reserva particular de patrimônio natural”.
![Coletiva de anúncio de parceria. Da esquerda para a direita: Marlon Santos, Leonardo Lemos, Luiz Caralos Rodrigues, Pedter Simsen, Mario Mantovani, dietor da fundação, Daniel e Nogueira.](https://i0.wp.com/www.oeco.org.br/wp-content/uploads/2016/05/flu2-1024x605.jpg?resize=640%2C378)
As ações do tricolor na área ambiental não são recentes. Segundo Rodrigues, o clube realizou o primeiro inventário de emissão de gases de efeito estufa de um time de futebol brasileiro em 2012, em parceria com o Ministério do Meio Ambiente da Itália, além de adotar coleta seletiva e transformar 100% dos seus resíduos orgânicos em adubo.
Outro projeto do Fluminense foi o reflorestamento do Centro de Treinamento Vale das Laranjeiras, em Xerém, em parceria com a CEDAE e a Fundação Santa Cabrini, que também auxiliou no processo de ressocialização de presos do Estado do Rio de Janeiro em regime semi-aberto, que ajudaram na preparação do terreno e plantio de mudas das árvores de Mata Atlântica.
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Gostaria de ajudar na informações. O projeto que visa transformar a área de cerca de 5.000m2 da sede social das Laranjeiras em Reserva Particular do Patrimonio Natural – RPPN. O reflorestamento que foi realizado em Xerem, contou com a participação dos torcedores que doaram recursos para sua execução adquirindo uma camisa produzida a preços de custos pela Osklen. Nessa área de cerca de 20.000 m2 no Centro de Treinamentos – Fábrica de Talentos em Xerem, forma plantadas 3.600 mudas de mata nativa da Mata Atlântica. Luuiz Carlos Rodrigues