Notícias
19 de janeiro de 2006

Novidade

O San Francisco Chronicle noticia a descoberta de 27 novas espécies de aracnídeos e outros invertebrados em 30 cavernas nos Parques Nacionais de Sequoia e Kings Canyon, em Sierra Nevada. Muitos animais são endêmicos de uma só caverna ou ainda de um lugar especifico dentro dela.

Por Redação ((o))eco
19 de janeiro de 2006
Notícias
19 de janeiro de 2006

Lambança

As praias do condado de Los Angeles vão ser reabertas depois de quatro dias de interdição. A causa foi um vazamento de mais de 7,5 milhões de litros de esgoto na enseada de Santa Mônica. A notícia é do Los Angeles Times.

Por Redação ((o))eco
19 de janeiro de 2006
Notícias
19 de janeiro de 2006

Paraíso latino

A revista 02 estimula a todos os que gostam de esportes como corrida, mountain bike e escalada a visitarem o Equador. O país abriga montanhas,...

Por Redação ((o))eco
19 de janeiro de 2006
Colunas
19 de janeiro de 2006

Do Proálcool ao Antiálcool

Não faz sentido diferenciar a alíquota do IPVA de carros a álcool e bicombustíveis. A medida, adotada pelo estado do Rio de Janeiro, é inconstitucional.

Por Rafael Corrêa
19 de janeiro de 2006
Reportagens
19 de janeiro de 2006

Vida de macaco

Maior primata das Américas, o muriqui é protagonista de causos antigos e novas iniciativas de preservação e turismo em Caratinga, interior de Minas Gerais.

Por Aline Ribeiro
19 de janeiro de 2006
Colunas
19 de janeiro de 2006

Horda invasora

Australianos surram libaneses por considerá-los invasores de seu território. Mas eles, brancos, também são invasores. Como a maioria das subespécies humanas.

Por Pedro da Cunha e Menezes
19 de janeiro de 2006
Análises
19 de janeiro de 2006

Proteger o quê? – VI

De André J. Deberdt Brasília - DFHá mais de uma década o Ibama acompanha e autoriza a caça amadorista e a caça de controle de espécies problema no Rio Grande do Sul, sempre com base em estudos realizados pela Fundação Zoobotânica do Rio Grande do Sul, do Centro Nacional de Pesquisa para a Conservação das Aves Silvestres – Cemave e nos relatórios das saídas de campo dos próprios técnicos do Ibama e dos órgãos ambientais estaduais. Todos os estudos e documentos compõem um processo que é analisado por um corpo técnico qualificado e, na maioria dos casos, submetido à apreciação pelo Ministério Público. Antes da liberação da temporada de caça, é realizada também uma audiência pública, na qual são apresentados os resultados dos estudos e discutidos os argumentos contrários e favoráveis à caça. Cotas de abate, período e áreas específicas para a atividade são estabelecidos de maneira a minimizar impactos negativos sobre as populações silvestres. Mesmo iniciada a temporada de caça, esta pode ser interrompida a qualquer momento, sempre que alguma ameaça for constatada, como, por exemplo, na estiagem ocorrida em 2004.Em momento algum, nesses últimos 10 anos, foram apresentados argumentos técnicos ou estudos concretos que pudessem demonstrar algum impacto negativo significativo da caça, em termos de conservação das espécies. Mesmo em 2005, a temporada só foi encerrada porque a atividade foi considerada deseducativa.Comparando o Rio Grande do Sul com outros estados onde a caça é proibida sob qualquer pretexto, como no caso do Estado de São Paulo, foi constatado que o número de animais abatidos e apreendidos pelos órgãos ambientais é maior naqueles estados onde existe a caça clandestina. No Rio Grande do Sul, os próprios caçadores auxiliam na fiscalização da caça anual, uma vez que existe uma grande preocupação em mantê-la na legalidade.Não quero contestar a crueldade do ato de caça, mas entre fechar os olhos e acreditar simplesmente que a proibição dessa atividade garante a sobrevivência das espécies ou permitir que a caça seja realizada sob controle rigoroso e monitoramento anual dessas espécies alvo, fico com a segunda opção até que sejam apresentados estudos que mostrem o contrário.

Por Redação ((o))eco
19 de janeiro de 2006
Análises
19 de janeiro de 2006

Proteger o quê? – V

De Maricéia Barbosa Silva Perita Ambiental - SIFÉ realmente digno de nota a postura corajosa da Dra. Maria Tereza Jorge Pádua sobre a questão da caça amadorista no Brasil. No entanto, causa uma enorme estranheza observar a manifestação do Sr. Edward Wilson Martins (que deveria honrar o nome análogo ao de um grande cientista das ciências naturais) ao propor para a colunista “se informar mais, aprender mais...”.Até onde sei a Dra. Maria Tereza goza de fama internacional sendo considerada como uma das ambientalistas mais famosas do planeta devido ao fato de ser uma das pessoas responsáveis pelo estabelecimento, devido à sua luta incessante, da maior soma de área conservada do planeta.Naturalmente, quem deveria se informar mais é o desavisado leitor e para isso vou procurar ajudá-lo:- Grandes nomes que deram início ao movimento conservacionista em nível mundial foram de fato caçadores, como Aldo Leopold e Theodore Roosevelt (não custa nada dar uma pesquisada nestes nomes, senhor Edward)- Uma simples pesquisa no Google sobre animal harvesting pode suscitar qualquer dúvida sobre a viabilidade técnica de manejo extensivo de fauna. Fica a sugestão, para estudo e informação, das obras: "Anallysis of Vertebrate Populations" de Greame Caughley e "Wildlife Ecology and Management" de Caughley e Sinclair. Mas é importante lembrar que para quem ainda vive na idade média, período este obscuro e de abnegação da ciência, é procedimento comum decretar ato blasfêmico qualquer manifestação contrária ao que decrete o seu fanatismo irresponsável. Por favor, não queime estas obras.Parabéns Maria Tereza. O Brasil cada vez mais carece de pessoas corajosas, justas e responsáveis como você. Grande abraço.

Por Redação ((o))eco
19 de janeiro de 2006
Fotografia
19 de janeiro de 2006

A abelha mangangá

Há bichos que parecem insistir para ser fotografados. Grande, zumbindo alto e colorida pelo pólen amarelo das cássia em que se lambuzava sem parar...

19 de janeiro de 2006
Notícias
18 de janeiro de 2006

Ótima notícia

Começa, nesta sexta-feira, a cobrança pelo uso da água nas bacias do Piracicaba, Capivari e Jundiaí, em São Paulo e Minas Gerais. Estima-se que este ano a arrecadação com a cobrança vai ultrapassar os 10 milhões de reais. O dinheiro será reinvestido na recuperação das bacias dos três rios.

Por Redação ((o))eco
18 de janeiro de 2006
Notícias
18 de janeiro de 2006

Análise

Os técnicos do Inpe já estão analisando so dados de pesquisa liderada pelo americano Greg Asner e publicada no final do ano passado dando conta que o desmatamento na Amazônia está subestimado. Asner e sua equipe desenvolveram método para analisar o impacto do corte seletivo de árvores na floresta e chegaram a conclusão de que

Por Redação ((o))eco
18 de janeiro de 2006
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