O julgamento no Supremo envolve questões que estão além de uma simples demarcação de Terra Indígena. O voto do relator, no entanto, deixa muita coisa relevante envolta em sombras. →
Passou a hora do Peru proteger a Cordilheira Huayhuash e sua cadeia de montanhas e lagos. Lá, repórter de O Eco andou cerca de 200 quilômetros e foi além dos 5 mil metros. →
A África deve muito à tsé-tsé, que tornou as savanas um lugar ruim para humanos. Na Amazônia, a economia poderia estimular a saída dos ocupantes das áreas ainda íntegras. →
Para o presidente da Conservação Internacional, o desenvolvimento econômico e atração dos estômagos chineses por carne de animais silvestres são péssimas notícias para a fauna de países do oriente. →
A criação do quilombo do Jaú tornou a Fundação Palmares, do Ministério da Cultura, o maior balcão de negócios imobiliários do Brasil, especializado em terras públicas e unidades de conservação. →
Ribeirinhos viram ‘carambolas’ e pedem 719 mil hectares do Parque Nacional do Jaú. Governo não debate conflito, mas Incra lança mapa fundiário do Amazonas sem parque e com quilombo →
Polícia Federal e Exército confirmam que o tráfico usa os rios da Amazônia, sobretudo o Negro, para o transporte de drogas e que elas circulam de mãos dadas com o crime ambiental. →
Esforços governamentais e não-governamentais elevaram a população nacional de Araras-azuis-de-lear de 246 para quase mil espécimes, desde 2001. Os números são do Centro Nacional de Pesquisa para Conservação das Aves Silvestres. Ela é uma das aves mais raras e belas do País, vítima de tráfico e destruição dos locais onde vive, na Caatinga. "O incremento na população das aves se deve ao crescimento reprodutivo com baixa taxa de mortalidade, além da maior quantidade de alimentos e consciência ecológica da população", acredita o analista ambiental Kleber Gomes, do ICMbio. →
Com o Cetas inaugurado hoje, em Brasília, o País passa contar com 67 pontos para receber e tratar animais silvestres vítimas de tráfico e outros maus tratos. Desse total, 27 centros são do Ibama e o restante funciona em parceria com zoológicos, prefeituras, estados, universidades e ONGs. O governo quer ampliar para 117 os Cetas no Brasil. Desde 2005, cerca de 45 mil animais foram apreendidos por ano no País. São principalmente aves, seguidas por répteis e mamíferos. Quando se recuperam, voltam à natureza. Se não, terminam a vida em jaulas de zoos ou criadores autorizados. →
Antes de partir para mais uma caçada, desta vez na Namíbia (África), o engenheiro agrônomo e zoólogo João Carlos Carvalho recebeu O Eco em sua sala... →
