Um sabiá-da-praia (Mimus gilvus) observava despreocupado em uma restinga do Espírito Santo quando foi flagrado por este fotógrafo. Antes comum em boa parte do sudeste brasileiro, a espécie desapareceu de grandes áreas devido à destruição de seu habitat e, principalmente, por ser apreciada como ave de gaiola. Pode atingir até 26 centímetros de comprimento e pesar 75 gramas, constrói ninhos rudimentares, pouco parecidos com os barreados dos sabiás tradicionais. Tem reconhecida capacidade de imitar cantos e chamados de outras aves. Afinal, mimus significa imitador em latim.
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