Navegar é preciso, caminhar não é preciso
Nesse fim de ano tive o privilégio de voltar rapidamente a Portugal. Em nenhum outro lugar da Europa é possível caminhar tanto tempo sem conseguir tirar os olhos do mar nem sequer por um minuto. →
Nesse fim de ano tive o privilégio de voltar rapidamente a Portugal. Em nenhum outro lugar da Europa é possível caminhar tanto tempo sem conseguir tirar os olhos do mar nem sequer por um minuto. →
Foram anunciadas as Sete Maravilhas Naturais do Mundo. Uma bela lista, mas faltou no elenco, contudo, o Parque Nacional do Paraíso Eslovaco. →
É nosso último dia de Hoerikwaggo. O trajeto oficial recomenda a descida pelo bondinho ou pela Platerklip Gorge, mas escolhemos ousar. →
A Montanha da Mesa é o principal ícone da África do Sul. Como acontece com o Cristo Redentor no Brasil, não há campanha turística que deixe te mostrar seu imponente relevo. →
Confira a caminhada de cinco dias por três regiões imponentes no norte da Chapada dos Veadeiros. Ao todo, 95 quilômetros foram percorridos. →
No quinto dia da trilha Hoerikwaggo, na África do Sul, uma caminhada de 17 km revela o manejo histórico de florestas e leva ao sopé da principal atração do parque nacional. →
Na segunda coluna sobre manejo ecossistêmico através das fronteiras internacionais, uma visita ao conjunto de áreas protegidas gerenciados pela Eslováquia e seus vizinhos. →
No quarto dia de caminhada pelo Parque Nacional da Mesa, na África do Sul, 19 km são percorridos em quase 8 horas de pé na trilha. →
Primeiro artigo de série sobre o manejo ecossistêmico através das fronteiras internacionais fala da experiência do Parque Nacional do Alto Tatras, compartilhado pela Polônia e Eslováquia. →
Parque Estadual do Desengano, o mais anrtigo do Rio de Janeiro, recebe guia com suas principais trilhas, poços e cachoeiras. Ideia é incentivar o ecoturismo. →