A história do lobo bom
Há dez anos, com muita gritaria da oposição, os lobos foram reintroduzidos no parque de Yellowstone. Deu certo até para os seres humanos que vivem perto. →
Há dez anos, com muita gritaria da oposição, os lobos foram reintroduzidos no parque de Yellowstone. Deu certo até para os seres humanos que vivem perto. →
Bocaina ganha uma "Sala Verde" que vai discutir soluções para os problemas ambientais, em parceria com prefeituras e comunidades. O projeto nasce promissor. →
Ricardo Gomes já fotografou de tudo, de tiroteios a casamento. Mas adora fazer imagens da natureza. Ele será o novo editor da seção de fotografias de O Eco. →
A seca na Amazônia vem chegando ao fim, mas deixou marcas sobre a biodiversidade da floresta. Mesmo com a chuva, fauna e flora podem custar para se recuperar. →
Dispersão aérea de sementes acelerou a recuperação das encostas de Cubatão (SP). A técnica, aplicada pela primeira vez no país nos anos 80, agora está em livro. →
Marcado para acontecer em meados de outubro, o último capítulo da saga do Projeto de Lei sobre Gestão de Florestas Públicas acabou adiado para a última semana do mês. Agora, corre o risco de virar uma história sem fim. Sua urgência constitucional caiu ao longo da quinta-feira, 27 de outubro. Estava na bica de passar no Senado, mas o PFL descombinou o combinado, disse que não havia acordo e insinuou que queria fazer emendas ao texto. Se isso acontecer, o projeto terá que voltar à Câmara dos Deputados e sua aprovação vai para as calendas. Seu texto regulamenta a exploração de florestas em terras públicas em regime de concessão. →
No Ministério do Meio Ambiente, há um clima de desesperança quanto ao futuro do Projeto de Lei de Gestão de Florestas Públicas. O resto do governo não anda fazendo muito esforço para vê-lo aprovado. Nenhum problema com a mudança de rumo, exceto pelo fato que ele faz parte de uma política de combate ao desmatamento e a extração legal de madeira. Se não virar lei, Marina Silva e seus assessores não sabem direito o que fazer para, por exemplo, conter o avanço sobre a floresta amazônica. →
No início do ano que vem, o Ibama começa a fazer testes para a emissão pela internet de Autorizações para Transportes de Produtos Florestais, as famosas ATPFs, sem as quais nenhum madeireiro, legal ou ilegal, consegue movimentar seus produtos. Já não é sem tempo. Desde o fim do ano passado, a ATPF eletrônica surgiu como o grande remédio contra fraudes na sua distribuição. →
Sem mecanismos de controle adequados, o Ibama nos últimos anos reduziu sensivelmente a circulação de ATPFs. Uma boa medida dessa redução é o preço que esses documentos, tanto os verdadeiros quanto os falsificados, estão alcançando no mercado negro da Amazônia: na média, 1 mil e 600 reais. Há três anos, custavam 80 reais. →
Pesquisadores brasileiros não estão tão preocupados com o impacto da “influenza aviaria” sobre a fauna silvestre. Na natureza, o vírus pode ser inofensivo. →