Mas a contemplação da natureza em seu estado mais primitivo é o único e absoluto sagrado. É a manifestação do divino. E assim se caminha entre o sagrado e o profano. Surpreendendo-se, ainda, diante de cada área protegida que se visita. Feliz por ter a capacidade de se emocionar frente às manifestações da natureza selvagem. E, mesmo não conseguindo prever por quanto tempo isso ainda será possível, não se pode permitir que a tristeza tome conta, ao contrário o que surge é uma profunda alegria por saber que há muitas pessoas que sentem esta mesma emoção e estão dispostas a continuar dedicando suas vidas por esta causa, a qual embora tão profanada é de todas a mais sagrada.
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