Ednamara Batista Vasconcelos e Marques, juntamente com Breno Marques da Silva, começou a fazer florais, a partir de pesquisas iniciadas pelo Dr. Edward Bach, o inventor de um sistema da observação da natureza e extração de essências terapêuticas de origem natural, cuja pesquisa associa ciência e sensibilidade.
Nascido na Inglaterra, Dr. Bach foi médico ortodoxo, depois homeopata e em 1928, a partir de preparados homeopáticos, iniciou o trabalho com essências florais. Ele objetivava desenvolver um sistema natural de cura que pudesse beneficiar a todos e não estivesse limitado à classe médica.
Foi a partir do uso, estudo e indicação dos Florais de Bach, que surgiram em Itaúna, interior do Estado de Minas Gerais, os Florais de Minas. Breno e Ednamara intuíram que a flora brasileira, tão rica e diversificada, teria o mesmo potencial de cura das flores utilizadas pelo Dr. Bach.
Em 1992, foi criada a marca Florais de Minas, que hoje é conhecida na América do Sul, Europa e alguns países da Ásia. Através das essências florais, suas tinturas e extratos fitoterápicos, a marca oferece fórmulas para tratar às carências humanas mais sutis.
De quebra, Breno Marques vem fotografando as flores que ele transforma em essências há cerca de 15 anos. Para ele, a melhor luz é o momento logo depois do pôr-do-sol, nos últimos instantes de luminosidade, pois a coloração das flores atinge seu esplendor. Ele fotografa com uma antiga Canon mecânica , eventualmente com um ring-flash, e acha que a câmera digital ainda não reproduz o branco de forma fiel.
Leia também
![](https://i0.wp.com/oeco.org.br/wp-content/uploads/2024/07/Oeco2_sinalizacao-da-TESP.jpg?resize=600%2C400&ssl=1)
Transespinhaço: a trilha que está nascendo na única cordilheira do Brasil
Durante 50 dias e 740 quilômetros a pé, testei os caminhos da Transespinhaço em Minas Gerais, de olho nos desafios e oportunidades para esta jovem trilha de longo curso →
![](https://i0.wp.com/oeco.org.br/wp-content/uploads/2024/07/Screenshot-2024-07-15-at-18.27.44-664x497-1.png?resize=600%2C400&ssl=1)
Indústria da carne age para distrair, atrasar e inviabilizar ação climática, diz relatório
Trabalho de organização europeia analisou 22 das maiores empresas de carne e laticínios em quatro continentes →
![](https://i0.wp.com/oeco.org.br/wp-content/uploads/2024/07/Oeco2_Amazon_rainforest_Satellite_picture_-_3.jpg?resize=600%2C400&ssl=1)
Amazônia é mais destruída pelo consumo nacional do que pelas exportações
Consumo e economias das grandes cidades do centro-sul são o principal acelerador do desmatamento da floresta equatorial →