Notícias

Santa semana no Vão do Moleque

Região conservada em Goiás graças ao esforço dos quilombolas, Vão do Moleque deve ser encarado de 4x4, mas águas cristalinas compensam.

Redação ((o))eco ·
13 de maio de 2011 · 13 anos atrás
height=”500

Aldem Bourscheit, repórter que trabalhou muito tempo aqui em ((o))eco, tirou a Semana Santa para fazer um passeio até o Vão do Moleque, a 150 quilômetros de Cavalcante (Goiás). Nesta região vivem os Kalungas, quilombolas (descendentes de escravos fugidos) que mantiveram grande parte de seu território conservado. Com a ajuda de três 4×4, indispensável para o terreno, Aldem e sua esposa tiveram a companhia de dois casais de amigos na aventura. No caminho, são inúmeras formações de Cerrado, desde Campos de Altitude até matas bem densas.

Como bons esportistas, tão logo a necessidade do 4×4 acabou, eles pegaram a bicicleta e fizeram um trajeto de uma hora e meia até a Cachoeira dos Porcos (Veja Foto 11). “Como toda região de Cerrado preservado (cada vez mais raras), tem muitas cachoeiras, rios e córregos de água surpreendentemente cristalina, de onde se bebe diretamente. E, isto, poucos conhecem”, afirma.

Veja, abaixo, onze fotos da região.

{iarelatednews articleid=”20921, 24728″}

Links Externos:

Sobre Kalungas
Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros

 

Leia também

Reportagens
30 de abril de 2024

Ambientalistas acusam multinacional japonesa de lobby contra a criação do Parna do Albardão

A denúncia foi levada ao MPF no Rio Grande do Sul com pedido de providências. Empresa de energias renováveis nega acusações e afirma não ser contra a proteção ambiental da área

Notícias
30 de abril de 2024

Plásticos são encontrados em corpos de botos-cinzas mortos

Estudo identifica microplásticos em todas as doze amostras de botos-cinzas mortos encontrados no Espírito Santo. Um resíduo de 19,22 cm foi retirado de um deles

Reportagens
30 de abril de 2024

Para salvar baleias, socorristas de México e EUA arriscam a própria vida

Registros de baleias presas em equipamentos de pesca estão crescendo na costa oeste do México, no Atlântico Norte e no resto do mundo — assim como os esforços para libertá-las

Mais de ((o))eco

Deixe uma resposta

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.