Os dois órgãos insistem em fazer uma vistoria para ver se a área é ou não produtiva e decidir pela sua eventual desapropriação. É sinal de que estão afim de atropelar a lei. A Jutaituba, que pertence ao Grupo Martins, é produtiva. Nela se pratica a pecuária e o manejo florestal, que tem o selo de aprovação do Ibama. A fazenda é das poucas no Pará com título de propriedade considerado à prova de qualquer contestação judicial. Mas nada disso parece diminuir o ânimo da turma que cuida de questões fundiárias para o governo federal de instalar lá um assentamento. Azar dos donos da Jutaituba – e do mato.
Leia também
Jornalismo investigativo na Amazônia: cobertura de crimes ambientais em locais de risco
Seminário de Jornalismo Ambiental ((o))eco discutiu métodos de apuração em diferentes biomas, segurança em campo e programas de mentoria →
Fortaleza sedia o primeiro Congresso Brasileiro de Jornalismo Ambiental realizado no Nordeste
A 8ª edição do CBJA, híbrido e com inscrições gratuitas, será nos dias 19, 20 e 21 de setembro e contará com importantes jornalistas ambientais do País →
Tendências e soluções para a descarbonização do setor de transporte
Principal usuário de combustíveis fósseis em todo o mundo, a dimensão do setor de transportes de pessoas e cargas exige abordagem multidisciplinar e com tecnologias diversas →