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O tempo da soja e do milho como commodities puramente agrícolas passou. Com a febre do etanol no EUA, o preço do milho disparou. Em 2001, só 8% da produção estadunidense iam para o etanol. No ano passado já foram 20%. Este ano deve ser mais. O preço do milho, só em fevereiro, já subiu 7%. A soja acompanhou: + 6%. Como o milho que vai para etanol sai da produção de ração, entra a soja no seu lugar. A demanda que cresce mais é de milho para combustível, logo o preço é dado pela demanda energético-ambiental. A soja acompanha e o céu é o limite. A Amazônia que se cuide.

Redação ((o))eco ·
15 de março de 2007 · 17 anos atrás

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