As baleias-francas, junto com as jubarte, são as mais fáceis de serem reconhecidas individualmente. A jubarte graças ao formato da sua cauda. A franca, pelas calosidades espalhadas em sua cabeça. A disposição das calosidades nunca se repete e vira a impressão digital de cada baleia. Graças a elas, é possível fazer o retrato-falado de uma franca. A bióloga Karina Groch, que trabalha no Projeto Baleia Franca desde 1996, tem olho treinadíssimo. Consegue reconhecer indivíduos da espécie franca à distância. Já ajudou a catalogar 332 deles que passaram pelo litoral brasileiro.
Leia também
Mudanças na paisagem afetam vespas e abelhas, diz estudo
Estudo buscou identificar os “efeitos de borda” dos ecossistemas em vespas e abelhas e fornecer bases científicas para mudanças no manejo agrícola →
Ministério abre consulta pública sobre “papel do petróleo” na transição energética
A consulta da pasta de Minas e Energia começou na sexta (26), após um seminário sobre o tema em Brasília, e vai até o dia 11 de maio; prazo de apenas 15 dias é alvo de críticas →
Após três semanas com cargo vago, governo nomeia novo superintendente do Ibama de SP
Com histórico na área ambiental, Fabio Tadeu Buonavita foi nomeado nesta segunda-feira. Ele substitui a advogada Perla Muller, que pediu exoneração no início do mês →