Projeto Iauaretê: as onças das árvores de Mamirauá
Na várzea amazônica, os pesquisadores enfrentam condições difíceis para monitorar a onça-pintada que sobrevive na floresta inundada. →
É geólogo de formação, com especialização em Espeleologia. É fotografo profissional desde 92 e autor de 14 livros fotográficos. Notabilizou-se por documentar pesquisas científicas de maneira sistemática, e administra um fotoarquivo pessoal com mais de 250 mil imagens.
Na várzea amazônica, os pesquisadores enfrentam condições difíceis para monitorar a onça-pintada que sobrevive na floresta inundada. →
Estudo detalha equipamentos e práticas desta atividade no rio Purus e Médio Solimões e confirma que as principais vítimas são botos e jacarés →
Aprendi mais sobre a onça-pintada e vi a importância das pesquisas que, no Brasil, só seguem graças a pesquisadores dedicados e abnegados. →
A veterinária Marcela Moraes coleta sangue, fezes, pelos, urina e carrapatos, material que permite estudar doenças e compor banco genômico. →
Desenvolvidas pela NatGeo, as armadilhas fotográficas aos poucos se difundiram. Em Iguaçu, documentaram a presença de tamanduás-bandeira. →
São 14h15 e recebo o alerta de que uma onça foi vista. Sigo para o local em busca de uma foto para compartilhar com vocês. Desejem-me sorte. →
O fotógrafo Adriano Gambarini comemora 15 anos de participação em pesquisas com onças-pintadas cobrindo mais uma campanha no sul do Brasil →
Até pouco mais de 5 anos, os Paumari não consideravam tratar dos recursos naturais de suas terras. Registramos a mudança dessa história. →
Grupo de pesquisadores percorre de barco quase 600 km deste rio e afluentes para levantar dados sobre os botos tucuxi e boto rosa. →
Todas são duras, mas a Zogue-Zogue-Rabo-de-Fogo tinha um complicador: o roteiro itinerante numa região com grandes dificuldades logísticas. →