COP 26 reflete o conflito de interesses da sociedade
O mundo amanheceu mais sombrio no domingo, após o encerramento da COP 26, como se fora um final de temporada na qual o time da casa voltou derrotado. Perdeu a humanidade →
Carlos Bocuhy é presidente do Instituto Brasileiro de Proteção Ambiental (Proam)
O mundo amanheceu mais sombrio no domingo, após o encerramento da COP 26, como se fora um final de temporada na qual o time da casa voltou derrotado. Perdeu a humanidade →
É preciso que a sociedade esteja atenta não só para resistir às ações insustentáveis do atual governo e seus atos antidemocráticos, que se manifestam de forma negacionista e disfuncional, mas também para conter os sinais desta mesma disfuncionalidade que se acentua no âmbito da Câmara dos Deputados →
É preciso repensar o modelo de administração adotado na vazão das represas, que ao longo do tempo foram sendo apropriados por setores da iniciativa privada →
Nos 40 anos de vigência da Lei da Política Nacional de Meio Ambiente há pouco a comemorar, a não ser o fato de que a influência nociva da gestão Bolsonaro tem data marcada para terminar →
Se vamos ter que navegar pelo Antropoceno, como espécie e como nação, vamos ter que rever nossa organização interna para conter a degradação →
Além de exigir uma adequada gestão governamental, é preciso agir para conter as emissões atuais e impedir novas emissões de gases do efeito estufa →
Os sinais de esgotamento natural nos ensinam sobre os limites aceitáveis dos impactos decorrentes das atividades humanas, que desde a metade do século XX começaram a alterar drasticamente as funções ecossistêmicas vitais →
O desregramento, que tem sido o foco, o objetivo e o modus operandi do governo de Jair Bolsonaro, ganhou espaço dentro do Congresso Nacional →
O que se viu na Câmara dos Deputados foi confusão. Desfiaram discursos em sua grande maioria sem fundamentação, em defesa do “desenvolvimento”, onde a proteção do meio ambiente figurou apenas como empecilho →
O governo do Estado de São Paulo, por meio da Secretaria de Infraestrutura e Meio Ambiente (Sima), está sacrificando três centenárias e respeitáveis instituições: o Instituto Florestal, extinto pela Lei 17.293/2020, e os institutos Geológico e de Botânica →