Pense globalmente, se alimente na esquina
Compre sua comida dos produtores próximos a você, o meio ambiente agradece. É isso o que advoga um novo movimento antiglobalista chamado Comida Local. →
Economista com graduação na PUC-Rio e mestrado na Universidade George Mason, na Virgínia, EUA. É professor da PUC-Rio e conselheiro da Associação O Eco. Em ((o))eco, escreve desde a sua fundação, onde já foi colunista, editor-chefe e diretor-executivo. Contribuiu para a revista Exame, Super Interessante e o site Notícia, Opinião e ponto. Tem um fraco por cidades densas, tecnologia e gadgets. É um "bem-estarista": se interessa por qualquer coisa que possa melhorar a situação das pessoas e da biodiversidade. Gosta de contar histórias. Acredita que quanto mais a humanidade se integrar e se tornar tolerante, mais fácil será resolver qualquer problema.
Compre sua comida dos produtores próximos a você, o meio ambiente agradece. É isso o que advoga um novo movimento antiglobalista chamado Comida Local. →
Nos últimos duzentos anos, a população humana cresceu a uma velocidade sem precedentes históricos. Quando tudo parecia fora de controle, o ritmo desacelerou. →
Até quando a população humana poderá crescer sem levar o mundo ao colapso? Será que o meio ambiente poderá ser salvo e o padrão de vida melhorar ao mesmo tempo? →
Em Florianópolis, uma vila de pescadores de 200 anos se adapta ao desenvolvimento para continuar vivendo do seu maior bem: as águas da Lagoa da Conceição. →
Os donos de utilitários esportivos gastadores e superpoluentes já podem se livrar da culpa comprando créditos de carbono através de um fundo especializado. →
Os costumes das tribos do pacífico americano podem apontar para a maneira mais simples e tradicional de conservar os cardumes de peixe: a propriedade comunal. →
O petróleo dobrou de preço nos últimos três anos. O fenômeno pode decretar a morte dos combustíveis fósseis, com sua substituição por fontes limpas de energia. →
Os ambientalistas deviam considerar seriamente a compra de habitats que querem preservar. É a maneira mais direta e eficaz de conservar a biodiversidade. →
Além de recursos, Parques Nacionais precisam de gerentes com horizonte de trabalho e metas definidas. O troca-troca nos cargos é sinônimo de politicagem. →
Pioneiro da economia ambiental no Brasil, Ronaldo Serôa não vê problema em privatizar a Amazônia. Para ele recurso natural tem que ter preço, ou não se dá valor. →