Marcio Isensee e Sá é comunicador e gestor de conteúdo, especializado em jornalismo e audiovisual socioambiental. Atua na liderança de projetos de comunicação, gestão de equipe e desenvolvimento de estratégias editoriais. Atualmente, é diretor de conteúdo do ((o))eco, coordenando iniciativas jornalísticas e parcerias institucionais. Como fotógrafo e videomaker, dirigiu documentários premiados, como A Vida Sobre as Águas (2023) e Sob a Pata do Boi (2018), exibidos em mais de 40 festivais pelo mundo. Seu trabalho foi reconhecido com prêmios como o One Hour Award (França) e o Prêmio Petrobras de Jornalismo. Colaborou com veículos de jornalismo independente como Repórter Brasil, Agência Pública, InfoAmazonia, e outros, contando histórias que conectam meio ambiente e sociedade. Na área cultural, desenvolveu projetos para Canais de TV como Multishow, Bis, GNT, Viva e é correspondente do Canal Arte 1 no Rio de Janeiro.
Responsáveis pelo Parque Nacional do Jamanxim e pela Floresta Nacional do Tapajós falam dos possíveis e dos prováveis impactos das hidrelétricas →
Voltamos de Itaituba para Santarém por uma opção mais rápida, sem buracos ou poeira, ao contrário da combinação Transamazônica/BR163 →
Entre a BR 163 e a BR 230, muita poeira, carro quebrado e histórias. Relatos da estrada que margeia o Parque Nacional da Amazônia →
Depois de uma rodada de entrevistas, a queixa mais frequente é sobre a intransigência do governo federal ao conduzir obras que afetam a todos →
As corredeiras do Uruá, consideradas de rara beleza, poderão submergir por força da construção da hidrelétrica São Luiz do Tapajós →
Esta vila alcançada somente por barco, desde Alter do Chão, recebe os turistas para vender seu artesanato e mostrar suas belezas cênicas →
De acordo com ativistas locais, os estudos das hidrelétricas do Complexo de Tapajós não levarão em conta o que ocorrerá rio abaixo →
Coleção de peças dos povos tapajônicos está semi-abandonada e sobrevive graças à abnegação de um senhor que adora a história de sua região →
Equipe de ((o))eco está na região de Tapajós, palco de resistência de indígenas contra a construção de pelo menos 5 hidrelétricas no local →
A lente engajada de Diogo Lagroteria, coordenador deste centro de triagem, revela imagens da rotina de recuperação dos animais resgatados. →
A obra que uniu Manaus aos municípios da margem direita do Rio Negro prometeu progresso mas trouxe especulação, desmatamento e violência →
Os dois Centros de Triagem de Animais Silvestres (CETAS) de Manaus amparam animais que sobreviveram a tiros e ao confinamento. →
