Barragem Guapiaçu: entre o diálogo e o tratoraço
Se for adiante, megaobra alagará parte da zona rural de Cachoeiras de Macacu, no estado do Rio. Atingidos lutam para não serem removidos →
Marcio Isensee e Sá é fotógrafo e videomaker baseado no Rio de Janeiro / Brasil. Entre seus trabalhos estão os filmes: “Andes Agua Amazônia” (2012), “Um Rio em Disputa” (2015) e “Sob a Pata do Boi” (2018). Com seus filmes já conquistou os prêmios One Hour Award do FReDD Festival em 2018 (França), Menção Honrosa na 7a Mostra Ecofalante – 2018 (Brasil), Prêmio Lusofonia do CineEco Seia 2015 (Portugal) e o Prêmio Petrobrás de Jornalismo em 2017. Seu trabalho foca principalmente na cobertura de questões ambientais no Brasil, onde contribui com publicações relevantes como ((o)) eco, Repórter Brasil, Agência Pública e Amazônia Real. Marcio é graduado em Ciências Sociais pela Universidade Federal Fluminense (UFF), no Rio de Janeiro.
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Pedro Menezes, idealizador da trilha, explica como a ideia surgiu, quais os desdobramentos e como se chegou a um mutirão de mais 800 pessoas. →
Ex-vigilante do parque, Gilberto Nascimento Silva acumulou sozinho imagens de mais de 800 espécies, um trabalho realizado sem qualquer apoio. →
As sete usinas previstas para a região deslocarão 4 mil pessoas, incharão as cidades e deixarão sob a água boa parte das belezas do Tapajós →
Responsáveis pelo Parque Nacional do Jamanxim e pela Floresta Nacional do Tapajós falam dos possíveis e dos prováveis impactos das hidrelétricas →
Voltamos de Itaituba para Santarém por uma opção mais rápida, sem buracos ou poeira, ao contrário da combinação Transamazônica/BR163 →
Entre a BR 163 e a BR 230, muita poeira, carro quebrado e histórias. Relatos da estrada que margeia o Parque Nacional da Amazônia →
Depois de uma rodada de entrevistas, a queixa mais frequente é sobre a intransigência do governo federal ao conduzir obras que afetam a todos →
As corredeiras do Uruá, consideradas de rara beleza, poderão submergir por força da construção da hidrelétrica São Luiz do Tapajós →
Esta vila alcançada somente por barco, desde Alter do Chão, recebe os turistas para vender seu artesanato e mostrar suas belezas cênicas →