Um Brasil para usar nas férias
As serras do sul não servem só para fingir que se viaja pela Europa. Servem também para entrar em contato com um país que os brasileiros não conhecem mais. →
Jornalista e fotógrafo. Formou-se em História e escreve na revista Piauí e no jornal O Estado de S. Paulo. Foi editor de Veja e de Época, diretor do JB, de O Dia e do site NO. É pai de Rafael Corrêa, colunista de ((o)) eco.
As serras do sul não servem só para fingir que se viaja pela Europa. Servem também para entrar em contato com um país que os brasileiros não conhecem mais. →
Ele não consta da lista de espécies ameaçadas, mas não resistirá ao aquecimento global. Não existe, mas corre risco de extinção. Ou seja: sobrou até para o Papai Noel. →
O empresário Miguel Krigsner, dono de O Boticário, queria fazer uma campanha para plantar árvores. Acabou criando uma fundação que bancou mais de 900 projetos ambientais. →
Coitada de Corupá, a “capital da banana” na serra catarinense. Ela acaba de saber que em janeiro trocará uma enorme cachoeira por uma pequena hidrelétrica. →
“Não há negócio a fazer num planeta morto”. Parece papo de ambientalista, mas vem do dono de um império de roupas esportivas que transforma lucro em preservação. →
Pelo que dizem os satélites do INPE, vêm aí mais uma notícia ruim para a ministra Marina Silva: a Amazônia está batendo este ano todos os seus recordes de desmatamento. →
Ao explicar por que não sai do governo Lula, a ministra Marina Silva mostram como até as criaturas mais valentes podem acabar depenadas. →
Entregue à Fiocruz, um terreno de 500 hectares em Jacarepaguá onde funcionou a Colônia Juliano Moreira dá ao Rio de Janeiro um modelo de sanidade ambiental. →
Carlos Eduardo Young, um economista que o meio ambiente salvou de passar a vida discutindo juros, explica por que a natureza tem valor mas não tem preço. →
O cinquentenário de uma escalada ao Pão de Açucar é a chance de encontrar cariocas que ainda olhavam para o Rio de Janeiro como um lugar a ser conquistado. →