Mestre em Sociologia pela UnB e PhD em Ciência Política pela Universidade de Cornell
Melhorou. Desta vez a ciência se impôs à política e os diplomatas-censores enfrentaram a resistência de pesquisadores e negociadores conscientes dos riscos climáticos. →
A discussão sobre instalação das hidrelétricas do rio Madeira enveredou pelo pior caminho possível, o resultado pode comprometer a segurança ambiental e energética do país. →
Uma parte da esquerda nega a mudança climática e defende um modelo de desenvolvimento que atende interesses dos setores mais atrasados do capitalismo brasileiro e internacional. →
A mitigação pelos diplomatas do relatório do IPCC sobre os impactos aquecimento global mostra que os maiores obstáculos à mudança para uma economia de baixo carbono são políticos. →
O desenvolvimento sustentável foi uma idéia de antes da crise climática global. Foi bom enquanto durou. O paradigma mudou: o tema não é a sustentabilidade, é o desenvolvimento. →
Censura em qualquer época é um instrumento medieval que põe em risco toda a comunidade. Censura à ciência do clima é pior que brincar com bomba atômica. Nos EUA virou CPI. →
Simpósio no Rio sobre mudanças ambientais globais promove um diálogo interdisciplinar mostrando o conhecimento da ciência brasileira sobre clima, meio ambiente e sociedade. →
Prefeito do Rio admite que há um exagero de eventos na orla e que acompanha pouco o estado das praias. Mas diz que o interêsse popular o força a prestar atenção ao meio ambiente. →
Um índice que permita comparar países, definir e avaliar políticas ambientais e maior controle social de governos e empresas. Uma boa idéia em desenvolvimento em Yale e Columbia. →
Dinheiro sobrando, medo do aquecimento global, demanda por energias alternativas e muita propaganda do álcool brasileiro, sem exame de seus problemas. Vem aí a bolha ambiental. →
