Dilma vira “Uncle Sam” em protesto na Avenida Rio Branco
Presidente foi um dos principais alvos do protesto desta quarta-feira (20), no Centro do Rio de Janeiro, que reuniu 50 mil pessoas →
Victor Moriyama é um fotojornalista brasileiro baseado em São Paulo que cobre a América do Sul e a floresta amazônica para a imprensa internacional e ONGs. Suas obras são baseadas em uma fotografia humanista comprometida em documentar os processos de violência que prevalecem nas relações sociais e ambientais no Brasil. Conflitos agrários, desmatamento e conservação das florestas tropicais e de sua biodiversidade, genocídio de populações indígenas, aceleração das mudanças climáticas são temas que têm norteado sua produção fotográfica nos últimos anos. Preocupado com a escassez de reportagens em profundidade sobre conflitos na Amazônia, Victor criou em 2019 o projeto @historiasamazonicas, uma comunidade de fotógrafos latino-americanos empenhados em documentar os processos contemporâneos que ocorrem na Amazônia e definir o presente. Sua ideia é expandir o conhecimento mundial e envolver a sociedade global com problemas dentro da maior floresta tropical do mundo. Nos últimos anos, Victor trabalhou como colaborador regular do The New York Times, Bloomberg, Le Monde e El País, documentando importantes assuntos geopolíticos e sociais que definem os impactos da globalização no Brasil. Victor está atualmente trabalhando em um projeto de longo prazo que investiga a desigualdade social no Brasil e os impactos do capitalismo nas relações sociais. Victor Moriyama é fotocolunista do El País.
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Monumento Natural, desde 2010, as 6 Ilhas Cagarras são áreas de proteção marinha que fazem parte do cartão postal do Rio de Janeiro. →
Passeata de jovens cruza o Centro, no Rio de Janeiro, realizando atos circenses que incluíram uma alegoria da presidenta queimando o Brasil. →
Lacrado às vésperas da Rio+20, o aterro não é um problema resolvido, mas uma dura herança de um passado sem preocupações ambientais. →
O rio que simboliza poluição para a maioria dos paulistanos, também pode servir de banho e lavanderia para dois moradores de rua. →
Esparramadas por 2.700 metros na fronteira entre Brasil e Argentina, as Cataratas foram eleitas uma das novas sete maravilhas da natureza. →
As paredes são tão altas que parecem tocar os céus e a extensão dos corredores longa a ponto de perdermos de vista onde terminam. →
Um bonito calango observa a vida nas escadarias de pedra na cidade de Ouro Preto, Minas Gerais. Foto de Victor Moriyama. →
A proximidadede lavouras e centros residenciais, estabelece uma curiosa relação entre produto e consumidor. →