![]() |
Construída entre 1974 e 1982 e localizada no munícipio de Foz do Iguaçu, a Usina binacional (Brasil – Paraguai) Hidrelétrica de Itaipú é tida como talvez a maior obra de engenharia que o Brasil já fez. Por isso, ela também funciona como ponto turístico, onde, diariamente, centenas de visitantes são recebidos para excursionar e conhecer o seu interior.
A grandeza da obra impressiona. Tudo ali revela potência e uma quantidade infindável de água. O interior não deixa por menos. As paredes são tão altas que parecem tocar os céus e a extensão dos corredores longa a ponto de perdermos de vista onde terminam. Nas enormes salas raramente se vê um ser humano.
As grandes distâncias entre os setores são encurtadas para deslocamento com bicicletas utilizadas pelos funcionários. Há um barulho permanente das máquinas.
Segunda a própria Itaipu Binacional, “a usina é, atualmente, a maior usina hidrelétrica do mundo em geração de energia. Com 20 unidades geradoras e 14.000 MW de potência instalada, fornece 16,99% da energia consumida no Brasil e abastece 72,91% do consumo paraguaio”. Em 2011, produziu, 92,2 milhões de megawatts-hora.
Leia também
Water canals threaten global wildlife
Scientists highlight the greatest impacts and how to curb the killing to avoid harming global wildlife conservation →
Canais de água ameaçam a vida selvagem mundial
Cientistas apontam maiores impactos e como conter a matança para não prejudicar a conservação global de animais silvestres →

Uma arca ou uma Ubá?
Talvez a nossa única chance contra o Corredor da Morte da Biodiversidade Brasileira seja investir em reprodução de ambientes e espécies ex-situ →