A história geológica do Monte Everest começou há 40 milhões de anos, quando o subcontinente indiano começou uma colisão em câmera lenta com a Ásia. As bordas dos dois continentes se uniram e empurraram para cima os enormes cumes que compõem o Himalaia hoje. Quando escaladores chegam ao topo do Everest, não estão sobre uma dura rocha ígnea produzida por vulcões, mas sobre uma mais “suave” rocha sedimentar, formada por esqueletos de criaturas que viveram em um oceano quente ao largo da costa norte da Índia, dezenas de milhões de anos atrás. Com seus 8,848 metros, tem a reputação de ser uma montanha extremamente perigosa. No entanto, as trilhas comerciais tem feito muito para “domar” o Everest nas últimas décadas. Até março de 2012, houveram 5.656 subidas bem-sucedidas, enquanto apenas 223 pessoas morreram: uma taxa de letalidade de 4 por cento. Foto: Jesse Allen e Robert Simmon/NASA Earth Observatory |
Leia também
“Exijo respeito ao povo do garimpo”: membros de comissão yanomami defenderam garimpeiros
14 de 15 membros da comissão externa da Câmara para acompanhar “investigação e apuração” da crise yanomami” fazem parte da bancada ruralista; veja histórico de discursos →
O que as enchentes no RS e o desmatamento na Amazônia têm em comum?
O desmantelamento das políticas ambientais tem sido acompanhado por uma retórica que desvaloriza a conservação e coloca o desenvolvimento econômico imediato acima da preservação a longo prazo →
Mesmo em meio à tragédia do RS, Congresso ainda trava aprovação de pautas climáticas
Após atraso provocado por parlamentares bolsonaristas e ligados ao agro, projeto sobre criação de planos de adaptação no país é aprovado no Senado →