Fotografia

Do alto, Sagarmatha, a “Mãe do Universo”

Ou, como é conhecida fora do Nepal, o Monte Everest. A campeã indisputada das quatorze montanhas na Terra que atingem mais de 8.000 metros de altura. Foto: NASA Earth Observatory

Redação ((o))eco ·
7 de janeiro de 2014 · 10 anos atrás

A história geológica do Monte Everest começou há 40 milhões de anos, quando o subcontinente indiano começou uma colisão em câmera lenta com a Ásia. As bordas dos dois continentes se uniram e empurraram para cima os enormes cumes que compõem o Himalaia hoje. Quando escaladores chegam ao topo do Everest, não estão sobre uma dura rocha ígnea produzida por vulcões, mas sobre uma mais “suave” rocha sedimentar, formada por esqueletos de criaturas que viveram em um oceano quente ao largo da costa norte da Índia, dezenas de milhões de anos atrás. Com seus 8,848 metros, tem a reputação de ser uma montanha extremamente perigosa. No entanto, as trilhas comerciais tem feito muito para “domar” o Everest nas últimas décadas. Até março de 2012, houveram 5.656 subidas bem-sucedidas, enquanto apenas 223 pessoas morreram: uma taxa de letalidade de 4 por cento. Foto: Jesse Allen e Robert Simmon/NASA Earth Observatory

 

 

 

 

 

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