Perspectivas da educação ambiental I
O termo “educação ambiental” já foi uma panacéia para salvação de todos os problemas, mas logo caiu em descrédito. E hoje é tratado com seriedade por bases teóricas sólidas. →
Oceanólogo, mestre e doutor em Engenharia Ambiental pela Universidade de São Paulo. →
Carlos Bocuhy é presidente do Instituto Brasileiro de Proteção Ambiental (Proam) →
Somos um espaço para a construção coletiva de políticas para a promoção de igualdade e o aprofundamento democrático no Rio de... →
Especialista em áreas protegidas de experiência internacional; pós-doutorando sobre conservação colaborativa na USP; consultor e voluntário. →
Acreditamos que se mudarmos a nós mesmos, o nosso entorno e nos engajarmos politicamente, podemos transformar as nossas realidades →
Francisco de Figueiredo Monteiro, estudante de economia, comunicador digital e divulgador científico. →
A missão local da Freeland Brasil é a conservação da biodiversidade através do combate ao tráfico de espécies silvestres →
Busca contribuir na constituição de um referencial teórico sobre jornalismo ambiental em perspectiva interdisciplinar →
Professor Universitário, escritor, fotógrafo e mergulhador. Fundador do Projeto Antrópica, que divulga ONGs e pesquisas em prol dos oceanos. →
Pós-doutorando junto ao Depto. de Geografia da FFLCH/USP, graduado em Direito e Letras pela USP. Doutor em Direito (USP). Membro da Academia Latino Americana de Direito Ambiental. Escritor. →
Instituto Democracia e Sustentabilidade →
José Truda é jardineiro, escritor, consultor em meio ambiente especializado em conservação marinha e tratados internacionais, e indignado. →
Ativista e empreendedora social brasileira →
Diretora regional da Palmares lab, graduanda em engenharia de energias renováveis pela Universidade Federal da Paraíba, e ativista e atua em movimentos nacionais e internacionais pela justiça climática. →
Fundador da Trilha Transcarioca e Diretor da Rede Brasileira de Trilhas. →
A Rede Ressoa é um projeto colaborativo de divulgação científica e comunicação sobre o Oceano. →
Paisagista e Botânico, é diretor da Cardim Arquitetura Paisagística, escritório especializado em grandes projetos e com atuação nacional. →
Superintendente de Desenvolvimento Sustentável da Fundação Amazônia Sustentável (FAS). →
O termo “educação ambiental” já foi uma panacéia para salvação de todos os problemas, mas logo caiu em descrédito. E hoje é tratado com seriedade por bases teóricas sólidas. →
Caiu a ficha. Muda a política do clima em toda parte. Sinais vêm dos EUA, da Europa e do grande capital. Resta saber se as medidas serão suficientes e virão no tempo certo. →
O Rio de Janeiro depende de Minas Gerais e São Paulo para garantir a saúde do rio Paraíba do Sul, principal fonte de água do estado. O assunto merece atenção dos governadores. →
Como a agricultura orgânica mudou mais que a propriedade de Luiz Antônio Arruda, dono de poucos hectares no Paraná, mas com lábia de sobra para contar o que acontece em sua terra. →
É errado confundir ambientalistas com protetores de animais, cujas propostas não contribuem para melhorar as relações humanas com a natureza. São opções pessoais distintas. →
Se a humanidade fosse vegetariana, o ritmo de destruição dos ambientes naturais seria mais acelerado. Além de não ajudarem, comportamentos radicais atrapalham a conservação. →
Mais do que a visão das cataratas de Vitória, parques na fronteira entre Zâmbia e Zimababwe oferecem ao visitante a oportunidade única de observar de perto a fauna selvagem. →
Entre o deserto e as montanhas com mais de 6 mil metros, Mendoza, a capital do vinho argentino, é um endereço perfeito para aprender o que significa mudança climática. →
Está mudando a atitude dos países que mais impediram avanços na política global do clima: EUA, Canadá e Austrália. O Brasil arrisca ficar só na posição de fóssil de Kyoto. →
Falta muito, mas mesmo sem ter chegado ao nirvana do hidrogênio, a história mostra que aos poucos estamos nos livrando das fontes intensivas em carbono, as mais poluentes. →