Trump e o direito de espernear
Por mais caricata e inverossímil que possam parecer as ideias e atitudes de Donald Trump, é preciso analisá-las à luz dos avanços civilizatórios e da ciência do século XXI →
Diretor de projetos do Mundo Que Queremos →
É apresentador do Podcast Planeta A, geógrafo, mestrando em planejamento urbano com foco em clima, especialista em clima e políticas públicas, militante ecossocialista e criador de conteúdo socioambiental no @brunopeloclima →
Carlos Bocuhy é presidente do Instituto Brasileiro de Proteção Ambiental (Proam) →
Somos um espaço para a construção coletiva de políticas para a promoção de igualdade e o aprofundamento democrático no Rio de... →
Especialista em áreas protegidas de experiência internacional; pós-doutorando sobre conservação colaborativa na USP; consultor e voluntário. →
Biólogo, doutor em zoologia, observador de aves e viajante com gosto pela relação entre ecologia, história, economia e antropologia. →
Divulgador científico e diretor de estratégia da Agência Índica →
Busca contribuir na constituição de um referencial teórico sobre jornalismo ambiental em perspectiva interdisciplinar →
Professor Universitário, escritor, fotógrafo e mergulhador. Fundador do Projeto Antrópica, que divulga ONGs e pesquisas em prol dos oceanos. →
Pós-doutorando junto ao Depto. de Geografia da FFLCH/USP, graduado em Direito e Letras pela USP. Doutor em Direito (USP). Membro da Academia Latino Americana de Direito Ambiental. Escritor. →
Instituto Democracia e Sustentabilidade →
Ativista e empreendedora social brasileira →
Diretora regional da Palmares lab, graduanda em engenharia de energias renováveis pela Universidade Federal da Paraíba, e ativista e atua em movimentos nacionais e internacionais pela justiça climática. →
A Rede Ressoa é um projeto colaborativo de divulgação científica e comunicação sobre o Oceano. →
Superintendente de Desenvolvimento Sustentável da Fundação Amazônia Sustentável (FAS). →
Por mais caricata e inverossímil que possam parecer as ideias e atitudes de Donald Trump, é preciso analisá-las à luz dos avanços civilizatórios e da ciência do século XXI →
Muito além das riquezas históricas (nesse caso pré-históricas) ou naturais, o mais bonito dos brasis é conhecer tantas culturas que existem no nosso território →
A ideia de esperar que a sociedade, gradativamente, compreenda, assimile e aplique as práticas necessárias para garantir áreas naturais em quantidade suficiente deixou de ser viável →
Enquanto o mundo discute COP30 na Amazônia, quem fala das lutas de uma região que conseguiu se reinventar depois de um processo violento da colonização e desafios climáticos profundos? →
Ecossistemas criados por povos antigos que brincavam com fogo são protagonistas no noticiário de desastres “naturais” →
Eles incentivam a proteção do oceano a partir do contato, mas podem ser pouco acessíveis e evidenciar desigualdades sociais →
Vivemos em um planeta muito empobrecido e muito bem conhecido. Neste mundo que perdeu seu encantamento, as grandes feras que restam são nossa reserva de mistério →
É certo dizer que, na grande imprensa, o Pampa segue invisibilizado. E mais, o uso econômico que compatibiliza campos naturais com a preservação do meio ambiente é ignorado na pauta →
As consequências dos desastres "naturais" não são apenas de origem natural. Decorrem de mau uso do solo e outras vulnerabilidades decorrentes da infraestrutura política, econômica e social →
Não há mais janela de tempo para perder com teatralidade diplomática. A principal questão que resta responder é quem deve pagar para evitar o pior dos estragos das mudanças climáticas →
Políticas públicas de gestão de resíduos sólidos são estruturantes para a transição em direção a uma economia circular e precisam ser tiradas do papel →
Na década de 1940, a farmacêutica Roche editou as Coleções Artísticas Roche, 210 prospectos com gravuras e textos de divulgação científica que acompanhavam os informes publicitários da marca →