Uma Amazônia quente e seca
O estudo do Inpe também prevê que a Amazônia Oriental possa ficar de 5% a 10% mais seca, já a partir de 2011, e que, quando as chuvas vierem, chegarão com bastante intensidade, aumentando o risco de enchentes. Segundo Paulo Moutinho, do Ipam, tais informações poderão ser usadas para a formulação de estratégicas de adaptação em atividades industriais e agrícolas que, certamente, serão afetadas pelo aquecimento. Até o final de 2009, o Inpe deverá lançar outros dois relatórios sobre as conseqüências das mudanças climáticas para a Amazônia. O trabalho foi financiado pela Companhia Vale do Rio Doce. →