Ainda há muita gente de meia idade que, por falta de atualização, continua acreditando o que lhes foi ensinado na escola, ou seja, que a população americana chegou ao nosso continente através do estreito de Bering há 13 ou 13.500 anos1 (teoria dos Clovis, devido à localização no México onde essa cultura foi encontrada). A acumulação de evidências de que esse povo não foi o primeiro nem o único na América é tão grande que esse tema específico nem é mais discutido nos meios acadêmicos. Não obstante, saber que os humanos já estavam na América do Norte há uns 20.000 ou 30.000 anos e quiçá até mais de 50.000 anos está longe de resolver todas as dúvidas sobre o povoamento do continente, especialmente da América do Sul.
O tema, além de interessante, é importante, por exemplo, para discutir assuntos como o da extinção rápida da megafauna americana do pleistoceno. Com efeito, se os Clovis fossem realmente os primeiros humanos no continente, seria difícil imputar a eles a extinção dessa fauna, pelo menos na América do Sul. É improvável que em tão pouco tempo teriam alcançado uma população e uma dispersão tão grandes, bem como semelhante impacto. A pressão de caça é apenas uma teoria para explicar o fenômeno do súbito sumiço dessa fauna, mas é tão boa ou melhor que outras. No entanto, sabendo que a população das Américas é muito anterior, essa possibilidade aumenta consideravelmente e se torna ainda mais plausível. De outra parte, o advento da agricultura gerou as culturas e a produção de grãos gerou os reinos e até impérios. Enquanto as culturas e a agricultura desenvolviam-se, modificavam o ambiente, essencialmente desmatando florestas. Na história americana o milho ocupa um lugar preponderante, embora não explique tudo.
A teoria de que os Clovis foram os primeiros a chegar à América do Norte e que, de lá, se dispersaram até o estreito de Magalhães, no extremo sul do continente, foi progressivamente desmantelada pelo achado de vestígios humanos mais antigos na própria América do Norte. Agora se acredita que pelo mesmo estreito de Bering passou não uma, senão duas ou mais ondas migratórias. E, como se menciona a seguir, também foram achadas evidências de presença humana antiga na América do Sul. Se isso não fosse suficiente, seria assim mesmo difícil explicar como, há mais de 5.000 anos, já existia, no centro do Peru, uma civilização, que apesar de seu aparente isolamento, foi capaz de construir uma cidade comparável às que na mesma época existiram no velho mundo, incluindo pirâmides colossais. E, como explicar que uma cidade como essa esteja no Peru quando não existe –ou não foi ainda descoberta- nenhuma outra cidade comparável que seja da mesma idade ou mais antiga na América do Norte ou Central?
Antiguidade de vestígios humanos nas Américas
“Hoje se sabe que na Amazônia, em quase toda ela, há evidências da existência (e extinção) de desenvolvimentos culturais importantes”
|
Vários estudos nos EUA (Virgínia, Oregon, Texas, Pensilvânia) e no Canadá provaram a existência de povoadores mais antigos que os Clovis. Mas, o golpe de misericórdia para os tradicionais veio com descobertas como as de Topper Hill, na Carolina do Sul, onde foram encontradas ferramentas que insinuaram uma antiguidade de 50.000 anos, sendo logo confirmada uma idade de pelo menos 22.900 anos. Outro golpe foi o achado de figuras de barro e restos humanos em Tlapacoya, perto da cidade de México, com uma antiguidade de uns 22.000 anos.
Isso não é de chamar a atenção, pois, estudos de seis décadas atrás no Peru, por exemplo, já haviam demonstrado presença humana muito antiga: Lauricocha (mais de 8.000 anos), Vale do Chillón (12.000 anos) e Ayacucho (20.000 anos). Neste último local foram encontrados ossos de mastodontes, megatérios e de tigres dente de sabre assim como ossos humanos, estes datados de 10 a 14.000 anos. Porém como aconteceu mais tarde com os estudos da Serra da Capivara, esses achados foram inicialmente desacreditados pelos arqueólogos tradicionalistas.
É assim que a tese e as provas respectivas, acumuladas por décadas pelas persistentes Niede Guidon e Anne-Marie Plessis, as pesquisadoras da Serra da Capivara, no interior do Piauí, só passaram em tempos relativamente recentes, a ganhar adeptos também entre os cientistas americanos. Das diversas provas encontradas no amplo e meticuloso trabalho, as datações mais aceitas indicam 32.000 a 48.000 anos para as camadas estudadas e até de 60.000 anos para outras e, no caso de artefatos, a antiguidade varia de 17.000 a 32.000 anos. As autoras das pesquisas acreditam, ainda sem prova definitiva, que a antiguidade da presença humana no Piauí é bem maior, talvez mais de 200 mil anos.
Outro lugar fascinante é a caverna da Pedra Pintada em Monte Alegre (Pará) em plena Amazônia brasileira, com uns 13.200 anos. Neste sítio a pesquisadora Anna Roosevelt descobriu pinturas rupestres que simbolizam formas humanas, animais e figuras compostas, assim como desenhos geométricos. Estas pinturas são consideradas as mais antigas da América. Também acharam arpões e pontas de lanças, buréis, raspadores e outras ferramentas. A cerâmica encontrada nesse sítio arqueológico data de 7.500 anos, o que significa a mais antiga das Américas. Adiantou-se a hipótese que esses habitantes sejam os mesmos que estavam antes no Piauí. Hoje se sabe que na Amazônia, em quase toda ela, há evidências da existência (e extinção) de desenvolvimentos culturais importantes que, como nas selvas da América Central, foram substituídos por grupos de vida tribal. Assim, sobre o encontrado no coração da Amazônia se soma a descoberta de vestígios de presença humana de 10.000 anos de antiguidade nas Pampas de Mojos, na Bolívia, que precederam as civilizações hidráulicas bem conhecidas dessa região, que também desapareceram. A relativamente curta sobrevivência das culturas superiores em selvas tropicais na América e na Ásia é outro tema fascinante, sobre o qual existem várias teorias inconclusivas.
E para complicar ainda mais o panorama, foi provado que em Monte Verde, ao sul de Puerto Montt, no Chile, ou seja, nos confins da América do Sul, houve habitantes há mais de 13.000 anos. Ainda mais, pelos objetos encontrados se suspeita que seja possível que essa ocupação tivesse 33.000 anos de antiguidade. Há pouco tempo foi descoberta no deserto, a 1.100 km ao norte de Santiago, uma mina de óxido de ferro de 12.000 anos, considerada a mais antiga encontrada, até o momento, nas Américas.
Ou seja, hoje não cabe mais duvidar que a América e a América do Sul fossem habitadas muito antes que os Clovis. Estes chegaram bastante tarde. Chineses e vikings chegaram muito mais tarde. A grande dúvida que subsiste, embora a origem asiática da população seja reconhecidamente dominante, é saber de onde e por onde chegaram. As pesquisas da Serra da Capivara podem alterar muito as nossas convicções, pois sugerem uma origem africana. A isso podem se agregar as teorias do Paul Rivet e a façanha contundente, embora de interpretação um tanto confusa de Thor Eyerdahl na sua viagem pelo Pacífico. Esta insinua tanto uma antiga origem oceânica da população sul-americana como a presença mais recente de povos da costa sul-americana no Pacífico. O que ficou bem demonstrado por Eyerdahl é que os povos muito antigos nem sempre gostavam de andar a pé no gelo, como os que passaram pelo estreito de Bering. Muitos preferiram navegar, aproveitando os anticiclones e o faziam muito bem, tanto no Pacífico (a balsa Kon Tiki) como no Atlântico (a balsa Rá). Mais ainda, aproveitavam-se dos períodos glaciais que facilitavam “pular de ilhota em ilhota”. É óbvio que as viagens intercontinentais não se limitaram à pré-história. Embarcações melhores, embora basicamente sob os mesmos princípios, parecem ter sido utilizadas em tempos bem mais recentes, como na provável expedição enviada pelo Inca Tupac Yupanqui à Polinésia e assim mesmo na relação que parece existir entre algumas culturas andinas e a que se desenvolveu na ilha de Páscoa.
Então, embora a origem asiática seja um fato indiscutível, não se pode descartar que coexista com outras origens, como a oceânica (que também seria de origem asiática) ou a africana. Não há provas concludentes e há muitas provas contraditórias formando um grande quebra cabeça. Mas, por exemplo, pode se imaginar que os que chegaram à costa do Chile e que habitaram Monte Verde e o deserto de Atacama, fossem oceânicos e não asiáticos.
Caral e suas pirâmides
“Caral, localizada a apenas 200 km ao norte da capital do Peru, Lima, é uma cidade que tem não menos de 5.000 anos de antiguidade”
|
Como dito se as evidências acumuladas sobre a antiguidade da presença humana não fossem suficientemente convincentes, subsistiria Caral para desmentir uma ocupação humana tão tardia da América do Sul como seria o caso se os Clovis fossem realmente os primeiros no continente. Esse povo não teria tido tempo de chegar tão ao sul e simultaneamente desenvolver uma cultura de dimensões tão consideráveis.
Caral, localizada a apenas 200 km ao norte da capital do Peru, Lima, é uma cidade que tem não menos de 5.000 anos de antiguidade, o que faz dela a cidade de grande porte mais antiga das Américas, contemporânea das que existiram no Egito, Mesopotâmia, Índia e China. Caral existiu há mais de um milênio antes de outras cidades de todo o continente americano. Foi a capital da civilização do mesmo nome que ocupou o vale do rio Supe e outros próximos na costa norte do Peru. O sítio era conhecido dos arqueólogos, mas, a evidência da sua grande antiguidade e importância foi comprovada graças à arqueóloga Ruth Shady.
Em Caral destacam-se 7 grandes pirâmides rodeadas de outras, menores, somando 32 no total. Seus construtores organizaram a cidade em dois setores. Num deles se localizam 6 pirâmides principais rodeadas de espaços livres, em forma de praças. No outro setor destaca-se uma pirâmide muito grande com um amplo anfiteatro e vários edifícios menores alinhados com ela. Há, ainda, uma vasta zona residencial. A população residente da cidade que era essencialmente cerimonial é estimada num mínimo de 3.000 pessoas, embora para construir as pirâmides participassem muitos mais que eram habitantes de vilas vizinhas subordinadas à autoridade religiosa.
O que cabe perguntar, no caso de Caral e de outras grandes civilizações da costa peruana, é qual foi a origem dessa população. Poderiam, certamente, ter baixado da América do Norte e, portanto, ser de origem asiática. Se as teorias da origem oceânica têm validade, também poder-se-ia considerar que essa população que dependia muito do mar tenha subido do sul do Chile para o Peru, a procura de terras mais quentes. É interessante notar que sempre existiu uma presunção que a raça dos peruanos autóctones costeiros é diferente da dos propriamente andinos, sendo os primeiros fisionomicamente muito semelhantes aos povos da Polinésia e os segundos com rasgos acentuadamente asiáticos. Essa percepção pode ser fruto da mestiçagem, maior na costa que na montanha, mas a dúvida persiste.
Tampouco pode se descartar uma origem africana (ou amazônica) já que se os povos do Piauí se deslocaram pelo vale do Amazonas poderiam chegar à costa do Pacifico pela enorme bacia do rio Marañón, um dos seus dois rios formadores. De uma parte, está demonstrada a relação de Caral com a Amazônia. Produtos amazônicos foram encontrados e podiam chegar lá facilmente através da passagem de Porculla (apenas 2,150 metros sobre o nível do mar), o ponto mais baixo dos Andes que facilita acesso à bacia do Marañón ou, diretamente através das montanhas, desde o relativamente próximo vale de Conchucos, onde se localizou o epicentro da cultura Chavin num afluente andino do rio Marañón.
Antes de ficar demonstrada a antiguidade de Caral, Chavin era considerada a cultura mais antiga do Peru. E, seu descobridor, o arqueólogo José C. Tello, sempre defendeu sua origem amazônica. Mais ainda, nas cidadelas da cultura Pajatén, na Amazônia alta do Peru, foram encontradas cerâmicas fabricadas tanto nos Andes, como na costa norte do Peru, demostrando o tráfico de produtos entre as três regiões.
Claro que, como dito, a evidência genética da origem asiática dos povos originais americanos é tão contundente que, por enquanto, a única explicação para essa hipótese seria que, sendo eles o contingente humano principal, os eventuais aportes genéticos de outras origens ficaram muito diluídos. A última palavra não está escrita.
O milho, forjador de civilizações?
“O milho foi, é verdade, um facilitador dos grandes desenvolvimentos culturais dos Andes, a partir de uns 4.000 anos”
|
Alguns cientistas acreditam que só o cultivo do milho poderia permitir os grandes desenvolvimentos culturais das Américas. Porém está devidamente provado que as culturas peruanas mais antigas, antes de conhecer o milho, domesticaram muitas espécies nativas como a quinoa (no altiplano do sul, há uns 6.000 anos), a batata e várias outras plantas de altitude. A base da alimentação em Caral eram peixes (anchovas e sardinhas), crustáceos diversos e várias espécies de feijão, abóbora, batata doce, mandioca, palhar, amendoim, pimentas diversas, tomate, etc. Já conheciam o algodão e, provavelmente, a coca e quiçá já tinham adaptado a batata às condições da costa. Alguns produtos, como mandioca, amendoim ou coca, foram adaptados da costa norte tropical úmida (hoje o Equador) ou diretamente da Amazônia. Dito de outro modo, poderiam ter se desenvolvido sem necessidade do milho, como os primeiros resultados das escavações de Caral indicaram.
Embora existam evidências substantivas de que a origem do milho é mexicana (o teosinte, endêmico do México, seria seu único parente selvagem), onde já era cultivado há 9.000 anos, subsistem argumentações que localizam a sua domesticação também no Peru, onde a diversidade genética desta espécie é máxima. Supõe-se que o milho chegou ao Equador e ao norte do Peru há uns 7.000 anos. O registro documentado mais antigo do cultivo e consumo de milho no Peru, inclusive moído, data de 4.000 anos atrás, no vale sulino de Cotahuasi (a uns 200 quilômetros do Lago Titicaca). No lapso de 3.000 anos entre essas datas e levando-se em conta que Caral está a meio caminho entre a costa equatoriana e Cotahuasi, o milho deveria ter chegado bem antes a Caral, que além do mais está na costa. E, confirmando a suposição, estudos mais recentes demonstraram que a planta já era conhecida por essa cultura. O milho foi, é verdade, um facilitador dos grandes desenvolvimentos culturais dos Andes, a partir de uns 4.000 anos, embora outras plantas o tenham precedido na América do Sul.
Ao contrário, até pouco tempo atrás se acreditava que a domesticação do cacau foi feita na América Central dado a grande importância que teve nas culturas dessa região (em especial, os Olmecas), tendo sido considerado até como moeda entre os Maya. Mas, estudos recentes demonstraram que, ademais da existência de cacau silvestre e de espécies próximas em muitas partes da Amazônia, o cacau já era consumido na Amazônia do Equador há 5.500 anos – quiçá 7.000 anos – como se constatou nos vestígios de recipientes encontrados na província de Zamora Chinchipe. Os vestígios encontrados correspondem à cultura Mayo-Chinchipe-Marañón, que seria a “mais antiga da Amazônia ocidental” e que aparentemente se estendeu pela floresta peruana até o rio Marañón. De lá, o cacau foi levado à América Central do mesmo modo que, provavelmente, o milho chegou à América do Sul. Naqueles dias a navegação costeira, a cabotagem, já era prática comum. Há evidência de que a cultura Olmeca, do México, usou o cacau há 3 mil anos, quando obteve um desenvolvimento importante e se estendeu pela Guatemala, Honduras e Nicarágua, além do México.
O caso da origem do feijão (na realidade várias espécies do mesmo gênero), outra planta essencial para o desenvolvimento das civilizações devido à sua capacidade de ser armazenada tal como no caso dos grãos, não está bem resolvido. A sua origem americana é indiscutível, mas, são admitidos dois centros de origem e de domesticação. Um no México e outro no Peru.
O impacto humano
“Hoje não há mais dúvidas que os antigos americanos tiveram tempo suficiente, sim, para eventualmente extinguir a megafauna pleistocênica”
|
O ser humano é o maior modelador das paisagens, principalmente através da agricultura e da pecuária e, antes, através das suas práticas de caça e captura dos animais que eram seu principal sustento. Por isso, é importante para todos entender melhor a história da ocupação humana do continente americano que, como visto, foi um processo muito mais complexo e mais interessante que a simplista explicação propalada pelos livros que ainda dominam as bibliotecas das escolas, colégios e universidades da América Latina.
Hoje não há mais dúvidas que os antigos americanos tiveram tempo suficiente, sim, para eventualmente extinguir a megafauna pleistocênica antes de ter que substituir essa fonte de alimentos com a progressiva domesticação de grãos como a quinoa ou o milho e de tantas outras plantas como batata, batata doce, diversos feijões, mandioca, amendoim, abóboras e tomate. Apenas na região andina e andino-amazônica do Peru foram domesticadas e cultivadas 54 espécies alimentícias e outras 149 foram plantadas sem ter sido previamente domesticadas. A América do Sul é a maior provedora mundial de espécies de plantas domesticadas para a alimentação humana, das quais depende grande parte da humanidade.
Tudo indica que a falta de animais susceptíveis de domesticação como no caso de bois, equinos, caprinos, porcinos, ovinos e camelídeos das civilizações indo-europeias, os antigos americanos enfatizaram a domesticação de plantas. Os únicos animais domesticados nas Américas foram lamas, alpacas e cobaias nos Andes; uma espécie de pato na Amazônia e o peru, na América do Norte. A origem do cachorro sem pelo e de uma raça de galinhas de ovos azuis continua sendo um mistério associado às discussões prévias sobre os visitantes, em especial os chineses, ao continente. Apesar de que a pecuária foi pobre em espécies, bem antes da chegada dos europeus ela já tinha marcado indelevelmente as paisagens andinas, devido ao uso do fogo para favorecer pastagens. Essa prática teve início na pré-história, quando os caçadores do pleistoceno ateavam fogo na mata para facilitar capturar e matar as suas presas.
Em conclusão, vale a pena para aqueles que se interessam pelos temas ambientais da América Latina que mantenham um olho atento sobre as descobertas da arqueologia.
Nota:
1 Neste texto todos os intervalos de tempo histórico são medidos em anos contados até os dias de hoje.
Leia também
Chachapoyas, a herança dos guerreiros das nuvens
A cidade sagrada de Caral
O impacto dos Andes
A máquina do tempo: Flacourt e a fauna perdida de Madagascar
Leia também
O Bruxo e o caldeirão de petróleo
Não há nada de aleatório no rolê lobista de Ronaldinho pela COP →
O uso de meme para esconder desinformação sobre meio ambiente
Em formato de piada e conteúdo divertido, a desinformação invade as telas das pessoas e dificulta o trabalho de educação e preservação ambiental →
Não deixe rastros: como minimizar os impactos da recreação em áreas naturais
Princípios Leave No Trace, para reduzir impactos de atividades na natureza, começam a ganhar força no Brasil junto com aumento da visitação de unidades de conservação →