Crônica 4: Papallacta
Papallacta (cantón Quijos en la provincia del Napo) →
Papallacta (cantón Quijos en la provincia del Napo) →
Situación del agua para los pobladores →
El río Quijos →
La cascada San Rafael →
Riachos e cascatas alimentam o Rio Pastaza, que atravessam comunidades das províncias Tungurahua e Morona Santiago, dependentes deste vital elemento. →
O Rio Upano ostenta sua presença, serpenteiando desde os Andes até a Amazônia. →
Embora diferentes, as montanhas andinas e as florestas amazônicas são parte de um mesmo sistema: a água nascida nos cumes percorre milhares de quilomêtros e inunda as planícies alimentando as matas mais biodiversas do planeta. Tomadores de decisão, líderes e, muitas vezes, os habitantes da bacia amazônica, não consideram ou conhecem esta relação. Recursos naturais são utilizados causando impacto nos ecossistemas e pessoas que deles dependem, seja rio acima ou abaixo. Um problema que afeta dos pequenos povoados às grandes cidades nos países que compartilham as águas amazônicas. O projeto Andes Água Amazônia é um esforço conjunto de diversas organizações para comunicar as peculiaridades, belezas e fragilidades de um sistema natural importante para todo o mundo. Utiliza recursos como fotos, vídeos, crônicas e reportagens para desvendar quais são os temas e seus protagonistas neste imenso ambiente cheio de vida e cultura. As primeiras expedições ocorrem ao longo do rio Napo, o mais importante e cauloso tributário nascido no Equador. Nas alturas dos paramos equatorianos nascem as águas das quais dependem a vida de milhares de espécies na Amazônia, incluindo tribos indígenas que vivem em isolamento voluntário. Estas mesmas águas conduziram Francisco Orellana, o conquistador espanhol considerado o primeiro a relatar as maravilhas do gigante Amazonas aos reis da Europa. Andes Água Amazônia começa no Equador a contar a história dos que hoje vivem ligados a esse importante sistema natural, mesmo que não o saibam. Em breve esperamos contar a história, dos colombianos, peruanos, bolivianos e brasileiros que, assim como seus irmãos equatorianos, dependem tanto da montanha como da floresta. →
Seguimos o caminho das águas desde os frios páramos do rio Cajas até chegar ao rio Paute, protagonista da produção energética do país. →
Seu Germánico Montenegro, desde o Mirante Porto La Amazonas nos conta como o rio lhes dá vida e tranquilidade. →
Fermín Rojas e Cristina Rojas, em Arapicos, contam os problemas que eles têm com a falta de água potável e com a contaminação do rio. →