“Seu João, 66, mais conhecido como “Véio”, é um intermediário do ramo, dono, na prática, de um dos 6 pontos autônomos locais de compra e revenda de recicláveis. Munido de uma balança antiga e algum troco, ele compra papelão a 15 centavos o quilo e o revende a 20 centavos. O comércio informal dos catadores movimenta 30 toneladas de papel e alumínio por mês. Em dezembro, esse número pode chegar a 50 toneladas. Seu João tira um liquido mensal próximo de 1.500 reais.” Esta e outras histórias do Natal na Rua 25 de Março estão no ensaio de Victor Moriyanma “O papelão da 25“. |
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