
Entre 24 e 28 de março, o projeto Educação Ambiental em Unidade de Conservação (EdUC) realiza o segundo e último módulo do curso para gestores de áreas protegidas do estado do rio de janeiro, coordenado pelo INEA (Instituto Estadual de Meio Ambiente) e realizado pelo Instituto Moleque Mateiro.
O evento tem parceria com a ONG Conservação Internacional e aborda temáticas relacionadas a uso público, turismo e educação ambiental em UCs.
Palestrante no primeiro dia, Pedro da Cunha e Menezes, presidente da Associação Oeco, que produz o site ((o))eco, apresentou um panorama mundial e nacional do estado e do potencial do ecoturismo em áreas protegidas. Menezes resumiu assim sua palestra: “É importante os gestores terem em mente duas premissas, que a visitação é um direito do cidadão em busca de reconexão com a natureza, e que esta só é danosa se não for manejada”.
Durante os 5 dias do curso, palestrantes dos setores governamentais, empresarias e do 3o setor realizam palestras para quase 50 participantes, complementadas por debates, exibições audiovisuais e uma visita a Área de Proteção Ambiental Guapimirim.
O INEA gere 31 Unidades de Conservação, das quais 16 são de proteção integral e 15 de uso sustentável. No total, elas ocupam 9,2% do território fluminense.
Leia também
O papel das trilhas de longo curso na gestão de UCs
Parque Estadual da Pedra Branca ganha guia de trilhas
Leia também

Conhecer para preservar: atrizes de Pantanal contam como se apaixonaram pelo bioma
Letícia e Malu explicam a paixão despertada pelo bioma durante as gravações e destacam importância da conservação para a região →

Amazônia perdeu área equivalente à cidade de São Paulo em julho, mostra INPE
Números foram atualizados nesta sexta-feira. Desmatamento em 2022, segundo o Deter, chegou a 8.600 km², área quase do tamanho de Rio Branco (AC) →

Monitoramento de baleias no Rio registra trânsito de 58 baleias próxima das ilhas Cagarras
Desde o ano passado, o Projeto Ilhas do Rio acompanha o corredor migratório das jubartes pelo litoral do Rio. Pesquisadores alertam para grande volume de lixo na rota das baleias →