Agricultura colonial modelo Brasil 2009
A conversa de que a agricultura brasileira está emparedada pelo excesso de reservas ambientais esbarrou com o historiador José Augusto Drummond. E caiu no ridículo. →
A conversa de que a agricultura brasileira está emparedada pelo excesso de reservas ambientais esbarrou com o historiador José Augusto Drummond. E caiu no ridículo. →
Recifes artificiais ganharam impulso após a Segunda Guerra e são usados para fins variados no Japão, Estados Unidos e Mediterrâneo. No Brasil, ajudarão pescadores tradicionais no Paraná. →
foto: Rede Pro-UCs Chapada dos Veadeiros (GO): chefe do parque é autor de blog Iniciativa da não-governamental Rede Pró-Unidades de Conservação, entrou no ar esta semana um blog destinado aos chefes de parques nacionais. Ele nasceu da constatação de que faltam espaços destinados à publicação de informações atualizadas e precisas sobre estas áreas protegidas no Brasil. “Não há lugares onde procurar ou não temos acesso a estes dados”, diz Angela Kuczach, secretária-executiva da rede. Segundo ela, nada melhor do que os próprios chefes da unidades para abrir o canal de comunicação. “Assim, teremos certeza da informação e ela será sempre atualizada.” Cada parque participante terá um perfil próprio no blog. Já aderiram à iniciativa os chefes dos Parques Nacionais da Chapada dos Veadeiros (GO), Aparados da Serra (SC,RS) e Bodoquena (MS). Nos próximos dias, são esperados os parques dos Campos Amazônicos (RO,AM,MT), Iguaçu (PR), Pantanal (MS,MT) e Superagui (PR). “Esperamos que, gradativamente, esse número aumente e que o espaço se transforme em fórum de discussão e também em canal de mobilização da sociedade”, diz Angela. O blog pode ser acessado pelo endereço www.redeprouc.org.br/parquesnacionais →
Uma série de moções foi aprovada na manhã desta quinta (24) no 6º Congresso Brasileiro de Unidades de Conservação (CBUC), em Curitiba (PR). Elas incluem pedidos de urgência na aprovação de leis federais paradas nos corredores do Congresso e do Judiciário, como a que regulariza a situação dos remanescentes de quilombos dentro de unidades de conservação e a que torna Cerrado e Caatinga patrimônios nacionais. Também há pedidos para esclarecimento público sobre ações do governo que prejudicam o meio ambiente, como o licenciamento concedido a uma empresa de essências florestais do Paraná, que ganhou o direito de derrubar quase 270 mil hectares de matas com araucárias. Foram solicitadas, ainda, revisões e agilidade em um estudo sobre unidades de proteção integral no corredor da Serra da Mantiqueira (SP) e a inserção de áreas protegidas federais no cálculo do ICMS Ecológico no estado de São Paulo. Ganharam notas de repúdio a implantação de pequenas centrais hidrelétricas no entorno de unidades de conservação em Minas Gerais e a alteração nos limites do Parque Nacional da Serra da Canastra. Uma moção em especial, a que repudiou o trabalho da Embrapa sobre áreas disponíveis para a agricultura e a declaração do ministro da agricultura, Reinhold Stephanes, à época da publicação do estudo, de que não há técnicos ambientalistas capazes de discutir o assunto, arrancou aplausos da platéia. Todos os documentos serão enviados aos governos federal, estaduais e órgãos ambientais alvos das manifestações. Leia cobertura completa do Congresso Brasileiro de Unidades de Conservação 2009 →
A Nature traz em sua edição lançada hoje um artigo assinado por diversos cientistas de renome defendendo uma metodologia para avaliar os limites do planeta. A proposta, que tem entre os signatários o físico James Hansen, o economista Robert Constanza e a oceanógrafa Katherine Richarson, escolhe diversos indicadores de saúde do planeta que devem ser observados para que a humanidade possa sobreviver. Três deles já foram ultrapassados segundo os cientistas: a taxa de perda da biodiversidade, o total de nitrogênio retirado da atmosfera, e a concentração de gases de efeito estufa. Neste último ponto o grupo adotou uma posição que deve balançar o mundo científico: diz que a quantidade de carbono na atmosfera não deve ultrapassar 350 ppm. O problema é que já estamos 387 ppm e as negociações climáticas trabalham para estabilizar a concentração em 450 ppm. Quem está certo? Para ler o artigo completo , clique aqui "A safe operating space for humanity" →
Pesquisa do Ipam mostra que barrar o desmatamento na Amazônia pode render 40 bilhões de dólares ao Brasil e evitar que país lance 4,8 bilhões de toneladas de carbono equivalente no ar. →
Ainda incipientes no Brasil, os pagamentos por serviços ambientais vêm fazendo a diferença lá fora. É um sistema que pode facilitar a recuperação de florestas e garantir suprimento de água para as cidades →
Projeto de lei aprovado pelo Conselho Estadual do Meio Ambiente de São Paulo estabelece pagamento por serviços ambientais no estado. Primeiros beneficiados serão “protetores de água" →
Especialista em ambientes ultra profundos diz que investimentos de petrolíferas em conservação é insignificante, desenvolvimento sustentável é balela e nada impedirá exploração do pré-sal →
Para professor da Unicamp, boas estratégias de conservação precisam reconhecer que os ecossistemas naturais dependem de “interações entre organismos”. Ouça →